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| | NO LUGAR DE SILVIO ALMEIDA | |
| Lula escolheu a deputada estadual de Minas Gerais Macaé Evaristo (PT) para assumir o Ministério dos Direitos Humanos no lugar de Silvio Almeida, demitido na última sexta após acusações de assédio sexual. Ela deve tomar posse oficialmente em breve. Ao comentar as denúncias, a nova ministra cobrou a apuração dos casos, além da preservação do sigilo das supostas vítimas. Em pouco mais de um ano como deputada mineira, Macaé apresentou 38 projetos de lei. Entre eles, um propunha estabelecer protocolo de segurança para as mulheres em casas de festas, discotecas, boates e bares, além de criar o selo 'Não é Não'. | | PEDIDO DE IMPEACHMENT | |
| Parlamentares bolsonaristas apresentaram um pedido de impeachment contra o ministro do STF Alexandre de Moraes por suposto crime de responsabilidade. O documento foi protocolado e entregue simbolicamente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que disse ser sua obrigação 'ouvir e encontrar bons caminhos e soluções para muitas crises'. O texto tem o apoio de 153 deputados federais e 'mais de 30 senadores'. Nesta terça, a CCJ da Câmara, comandada por uma bolsonarista, deve votar um projeto de lei que concede anistia aos presos pelos atos golpistas que ocorreram após a eleição de 2022. | | | A aparição de Pablo Marçal no ato de 7 de Setembro no momento em que Jair Bolsonaro encerrava seu discurso aprofundou o descontentamento do ex-presidente com o candidato à prefeitura de São Paulo. Mas a encrenca entre os dois é mais profunda do que a disputa deste ano na capital paulista. Segundo pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da USP, na manifestação, 14% dos entrevistados disseram que o coach seria o melhor nome para concorrer à Presidência em 2026 caso o capitão continue inelegível. Apesar do número ainda baixo, ele já acende o alerta no bolsonarismo, uma vez que em sondagens anteriores, o nome do influencer não era citado. | | PRESENTES DOS PRESIDENTES | |
| A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou recurso contra o entendimento adotado pelo TCU de que, até que haja uma lei específica para disciplinar a matéria, eventuais presentes recebidos pelos presidentes da República, no exercício do mandato, não são bens públicos da União, e sim itens privados. No pedido de reexame, a AGU argumenta que a decisão da Corte de Contas 'viola o interesse público, afronta os princípios da razoabilidade e da moralidade administrativa e causa danos ao patrimônio cultural da União'. O TCU adotou o novo entendimento ao analisar uma representação do deputado Sanderson (PL-RS) sobre suposta apropriação indevida de um relógio de pulso recebido por Lula em 2005, mas beneficia também Jair Bolsonaro. |
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