A Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná emitiu parecer favorável à cassação do mandato do senador, ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro Sergio Moro (União Brasil-PR). Foram gastos R$ 2 milhões durante a pré-campanha de 2022. Entre as despesas questionadas estão a compra de um carro blindado e gastos com segurança. Moro diz que os gastos não tiveram impacto na campanha. Avalia-se que a cassação do mandato seja iminente. Josias de Souza não deixa de perceber a ironia de que, ao se defender das acusações, Moro repete a resposta de 11 em cada 10 dos seus sentenciados na Lava Jato: "É perseguição política". E Reinaldo Azevedo lembra que o "justiceiro" da operação caiu em desgraça justamente quando, em vez de apenas "higienizar" o poder, quis se tornar o poder. Aí, segundo Azevedo, começou a "reversão da fortuna" do ex-magistrado. Já Leonardo Sakamoto aposta que o senador Marcos do Val (Podemos-ES) também está "na fila" dos que não devem terminar o mandato e cita como exemplo a divulgação do telefone do ministro da Justiça e futuro ministro do STF Flávio Dino em um grupo do WhatsApp. Para Sakamoto, Do Val "se esforça em ser removido do Senado". Josias de Souza: Imaginando-se portador de um destino, Moro virou fatalidade Reinaldo Azevedo: Que fase! Moro, que pode ser cassado em janeiro, vira Juíza Selma de Calça Leonardo Sakamoto: Do Val é mais um 'senador zumbi' que não deve terminar o mandato |
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