| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | O ministro do STJ Raul Araújo autorizou a quebra dos sigilos bancário e telefônico do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, investigado pela Polícia Federal desde abril deste ano por suspeitas de irregularidades em contratos da gestão fluminense. A ordem faz parte da Operação Sétimo Mandamento, deflagrada pela PF e que teve como alvos integrantes do governo Castro e o irmão de criação do governador, Vinícius Sarciá Rocha. Na casa de Rocha, a polícia encontrou R$ 128 mil e US$ 7,5 mil em espécie. | | | | | | | | | O Congresso promulgou a emenda constitucional da reforma tributária, que altera o sistema de impostos sobre o consumo e é um marco histórico após três décadas de discussão no país. A cerimônia contou com a presença dos presidentes da República, Lula, do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara, Arthur Lira, e do STF, Luís Roberto Barroso. Em seu discurso, Pacheco destacou que a reforma é uma conquista "do povo brasileiro". Durante a solenidade, Lula ouviu vaias e aplausos dos parlamentares. A sessão também ficou marcada pelo tapa do deputado petista Washington Quaquá no bolsonarista Messias Donato. | | | | | | | | O Senado aprovou, por 48 votos a 22, a retomada da tributação de empresas que têm benefícios de ICMS para custeio de operações. A chamada MP das subvenções é tratada como prioridade pelo governo na reta final do ano legislativo, e pode aumentar a arrecadação federal em R$ 138 bilhões até o fim de 2027, sendo R$ 35 bilhões só em 2024. A alta da receita é considerada peça fundamental na tentativa de zerar o déficit fiscal no ano que vem. A medida provisória agora vai à sanção. | | | | | | | | A polarização do país mostra sua força no fim do primeiro ano do governo Lula. Pesquisa Genial/Quaest aponta que 88% do eleitorado afirma categoricamente não se arrepender do voto depositado nas urnas nas eleições de 2022. Entre eleitores que optaram pelo petista no segundo turno, o grau de convicção chega a 92%, enquanto 93% dos apoiadores de Jair Bolsonaro dizem não ter se arrependido. O levantamento também mostra que a nota geral dada à gestão federal é de 5,7. O número mais generoso veio do Nordeste - 6,9 -, enquanto o Sul deu a nota mais baixa - 5,2. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
Nenhum comentário:
Postar um comentário