Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa opera próximo da estabilidade no meio do dia, em alta de 0,2%. O principal índice da bolsa de valores reage a dados de inflação nos Estados Unidos O núcleo da inflação ao consumo (PCE) subiu 0,1% em novembro, dentro do esperado pelo mercado. As commodities voltam a subir na sessão e justificam a valorização das ações de maior peso no índice. Os papéis de Vale e Petrobras subiram 1% pela manhã. O dólar é negociado em queda de 0,5%, cotado a 4,86 reais. |
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| | O Conselho Monetário Nacional regulamentou o teto dos juros do rotativo do cartão de crédito. A partir de 2024, o limite será de 100% ao ano e, com isso, a dívida poderá no máximo dobrar. A previsão constava numa lei aprovada em outubro pelo Congresso Nacional, no âmbito do programa Desenrola, e entraria em vigor caso o setor bancário não apresentasse uma proposta. Porém, sem acordo entre os bancos e o governo, prevaleceu a proposta do Congresso. Em nota divulgada nesta sexta-feira, a Febraban, representante dos bancos, afirmou que essa é uma "solução temporária" que não resolve o problema das taxas de juros elevadas. A entidade pretende continuar a discutir a questão. |
| | No apagar das luzes dos trabalhos legislativos deste ano, o Congresso Nacional deve votar nesta sexta-feira o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA). Ontem, a Comissão Mista de Orçamento aprovou o relatório do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) que prevê despesas de 5,5 trilhões de reais, a maior parte para refinanciar a dívida pública. As despesas primárias do governo têm o limite de 2 trilhões de reais, estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal. A meta é zerar o déficit público em 2024. Segundo o texto, a meta será considerada cumprida se ficar acima ou abaixo de zero em até 28,8 bilhões de reais. |
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