| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | A Comissão Mista de Orçamento aprovou o texto substitutivo do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2024 enviado pelo governo Lula. O relatório final prevê déficit zero para o ano que vem, despesas de 5,5 trilhões de reais e 49 bilhões de reais para emendas parlamentares. Houve ainda cortes no PAC, mas menores do que os sugeridos pelo relator, o deputado Luiz Carlos Motta, após negociação com a base governista. Já o valor do salário mínimo não foi fixado. Para ter validade, a matéria precisa ser aprovada pelo plenário do Congresso, em sessão marcada para esta sexta. | | | | | | | | RETROSPECTIVA: ANO DE EXTREMOS | | | | | | | Duas guerras pelo mundo, tentativa de golpe no Brasil, desastres climáticos em várias partes do planeta e a incerteza gerada pelo florescimento da inteligência artificial. A edição especial de VEJA, a última do ano, mostra que 2023 foi um ano em que os limites da civilização passaram por uma série de testes. No cenário interno, contudo, a estabilidade política voltou e a economia dá sinais de recuperação. Não seria exagero dizer que 2023 moldará o que teremos em 2024 e nos anos vindouros. | | | | | | | | Uma novela de 35 anos acabou neste mês no Brasil com a promulgação, pelo Congresso, da reforma tributária. A proposta aprovada tramitava desde 2019 e foi resgatada no começo do ano pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Com a simplificação conquistada pelo novo sistema de impostos - uma transição que só deve terminar em 2033 -, o Ipea calcula que pode haver uma alta adicional do PIB de 2,4% até lá. Outro estudo, de pesquisadores da FGV, indica um aumento de até 7,8%. No presente, a mudança também já dá frutos, como a elevação da nota de crédito da agência de risco S&P, o que indica os efeitos gigantescos da decisão. | | | | | | | | A Polícia Federal deflagrou uma operação para apurar possíveis crimes cometidos ao longo de mais de quatro décadas de exploração de sal-gema em Maceió, feita pela Braskem. A prática resultou no afundamento do solo em bairros da capital alagoana e expulsou mais de 60 mil moradores da região. Batizada de "Lágrimas de Sal", em referência ao sofrimento da população, a ação teve como objetivo de "robustecer o conjunto probatório existente e elucidar pontos referentes à apuração dos crimes". | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
Nenhum comentário:
Postar um comentário