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| Depois da corrida para aprovar a reforma tributária na noite de sexta-feira, o Congresso terá pauta cheia na última semana de trabalho de 2023. "De segunda a sexta, (teremos) todos os dias com sessões para votarmos e terminarmos o ano bem", afirmou Arthur Lira. Prioridade do governo, a conclusão da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) está nos planos do presidente da Câmara, além do projeto das apostas esportivas. Com a intenção de 'esgotar a pauta' antes do fim do ano legislativo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sinalizou que pode convocar sessões conjuntas na quarta e na quinta. | | | | | |
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| Novo procurador-geral da República, Paulo Gonet toma posse nesta segunda em cerimônia na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. Indicado pelo presidente Lula, que deve comparecer ao evento, Gonet passou por sabatina no Senado e foi aprovado no plenário da Casa na semana passada. Ele vai assumir a cadeira deixada pelo ex-procurador Augusto Aras, cujo mandato terminou em setembro. | | | | | |
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| A aprovação da reforma tributária rendeu elogios públicos de Lula a Fernando Haddad. Em um evento no fim de semana, em São Paulo, o presidente pediu 'uma salva de palmas' ao ministro da Fazenda por ter coordenado o que chamou de 'fato histórico'. O mandatário destacou que a proposta foi aprovada apesar da 'minoria' do governo no Congresso. Além de Haddad, Lula apontou a 'capacidade' do ministro Alexandre Padilha, responsável pela articulação política. O texto da reforma segue para promulgação esta semana. | | | | | |
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| Ancorados em Lula e Bolsonaro, o PT e o PL têm planos ambiciosos para as eleições municipais de 2024. Mas, às vésperas da briga nas urnas, ambos os partidos encontram-se às voltas com disputas internas, e ainda estão cheios de dúvidas sobre alianças competitivas em algumas das mais importantes cidades, como detalha matéria de VEJA. Tanto o atual quanto o ex-presidente confiam em suas respectivas capacidades de liderança para corrigir os rumos dessa confusa largada. | | | | | |
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| O governo Lula deu passos importantes em 2023 para avançar em algumas das suas prioridades, como a de promover um ciclo de crescimento econômico e a de barrar a volta da extrema-direita ao poder. Apesar das conquistas, são muitas as incertezas sobre os próximos capítulos de sua gestão. Possível descontrole dos gastos públicos, ruídos com o Congresso e recaídas ideológicas perigam colocar tudo a perder. Um presente de grego é tudo o que o Brasil não precisa no próximo ano. | | | | | |
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