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| Reportagem de capa de VEJA explica as movimentações políticas por trás das indicações por Lula de Flávio Dino a uma vaga no STF e de Paulo Gonet ao comando da PGR. As escolhas do presidente acontecem em meio a uma delicada reacomodação de forças entre os Poderes. Com suas nomeações, o mandatário busca ampliar o raio de influência do Executivo sobre o Judiciário – ao mesmo tempo em que o Legislativo e o Supremo se estranham e tentam delimitar com mais clareza as áreas de atuação de cada um. | | | | | |
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| A polarização que marcou as últimas eleições no Brasil alcançou um novo patamar: a calcificação de ideias. Matéria de VEJA mostra como esse fenômeno rompeu os limites da política e contaminou vários aspectos da vida cotidiana do brasileiro, dividindo famílias e amigos, e provocando uma sociedade rachada. A existência dessa imobilização é comprovada em pesquisas e no livro 'Biografia do Abismo', do cientista político Felipe Nunes e do jornalista Thomas Traumann, ao qual VEJA teve acesso em primeira mão. | | | | | |
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| Jair Bolsonaro acumula uma série de reveses desde a derrota no pleito de 2022, incluindo a suspensão de seus direitos políticos pelo TSE. O caso das joias, no entanto, é o que mais causou arranhões na autoproclamada fama de 'incorruptível' do ex-presidente. Reportagem de VEJA conta passo a passo os detalhes da ação feita por auxiliares de Bolsonaro para trazer de volta ao Brasil um Rolex dado à Presidência vendido ilegalmente nos Estados Unidos. | | | | | |
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| A frágil trégua em Gaza chegou ao fim nesta sexta-feira, com a retomada dos bombardeios após Israel acusar o Hamas de lançar um foguete contra seu território. O retorno do conflito encerra o breve alívio que possibilitou a libertação de reféns, mas não aplacou a angústia dos afetados pela guerra. Por quinze dias, a reportagem de VEJA percorreu cidades de Israel e colheu relatos que mostram as feridas de uma nação traumatizada. 'A tensão é permanente', resumiu Ernesto Neves, editor de VEJA enviado ao país. | | | | | |
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| A PGR pediu o afastamento do governador do Acre, Gladson Cameli (PP), por suspeitas de corrupção. O político e outras doze pessoas foram denunciadas pelos crimes de organização criminosa, corrupção nas modalidades ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraude a licitação. Iniciadas em 2019, as práticas ilícitas descritas na denúncia teriam causado prejuízos de quase R$ 11,7 milhões aos cofres públicos. A decisão cabe ao STJ. | | | | | |
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| Motivado pela proximidade das eleições na Venezuela em 2024, Nicolás Maduro ameaça anexar parte da vizinha Guiana – o que provocaria uma guerra no quintal do Brasil –, criando problemas para o aliado Lula. Há dez anos no poder, o venezuelano viu na antiga reivindicação sobre o território uma arma de campanha para encobrir uma longa lista de problemas econômicos e sociais. E é sobre os ombros do presidente brasileiro, um dos poucos amigos de Maduro, que repousa o fardo de resolver o imbróglio. | | | | | |
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