Maceió sofreu nesta sexta-feira (1º) com a expectativa do colapso de uma mina de sal-gema da Braskem que seguia afundando a uma velocidade de 1 cm por hora. A Defesa Civil recomendou que a população não transitasse na região, e 23 residências tiveram que ser desocupadas. A cidade está em estado de emergência. O "pior cenário" para um colapso projetado prevê que surgirá uma cratera de 152 metros de raio. A Lagoa Mundaú deve ser atingida, de acordo com a Defesa Civil — mas nenhum efeito ecológico imediato será sentido se isso ocorrer, e a área está isolada. Josias de Souza compara o incidente em Maceió com a situação na Faixa de Gaza, mas lembrando que aqui é outro terror que destrói: o terror empresarial. Leonardo Sakamoto afirma que o "uso irresponsável do solo" pela empresa gerou o "maior desastre urbano do país" -e ele lembra que não se trata de um acidente, mas de um projeto cuidadosamente colocado em prática. Finalmente, Tales Faria relata que o lobby da empresa está atrasando a instalação, no Senado, de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o caso. Josias de Souza: Terror empresarial impõe a faixas de Maceió um aspecto de Gaza Leonardo Sakamoto: Uso irresponsável do solo pela Braskem causa maior desastre urbano do país Tales Faria: Lobby da Braskem atrasa instalação de CPI no Senado |
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