Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
|
|
|
---|
| |
| O Ibovespa opera em alta de 0,5% no meio do dia e o dólar comercial é negociado a R$ 4,94, em estabilidade. O principal índice da bolsa de valores brasileira acompanha um movimento externo e inicia a semana em campo positivo. As bolsas estendem o rali da semana passada, quando subiram depois de o Federal Reserve (Fed) indicar cortes de juros em 2024. As petroleiras são as empresas que mais se destacam no dia. Os preços do petróleo tipo Brent sobem depois de forte desvalorização nas últimas semanas. A commodity é negociada em alta de 3%, cotada a 79 dólares por barril. |
| | O repórter Diego Gimenes entrevistou Jayme Carvalho, economista da Associação Brasileira de Planejamento Financeiro, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira, 18 de dezembro. O especialista afirma que o potencial da reforma tributária a longo prazo é parecido com o do Plano Real e que o governo precisa se concentrar na regulação das mudanças. Carvalho diz que apenas o modelo foi aprovado, mas que é preciso regular e definir as alíquotas do novo sistema. A avaliação é que a prioridade deve ser esta antes de se discutir outra reforma estruturante. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. |
| | A última semana do ano legislativo conta com a agenda repleta de pautas importantes, em especial para a área econômica. Tanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) quanto a Lei Orçamentária Anual (LOA) precisam ser analisadas pelos parlamentares até o dia 22 de dezembro, antes do recesso parlamentar. Além disso, a Câmara dos Deputados deve finalizar a votação do projeto das apostas esportivas -- as chamadas 'bets' -- e o Senado precisa votar a MP das subvenções. Ambos os projetos fazem parte do esforço do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para engordar a arrecadação e cumprir a meta fiscal de 2024. Além disso, o Congresso também deve fazer a sessão solene para a promulgação da reforma tributária, concluída na última sexta-feira. |
| | Depois de os outros bancões aderirem ao plano de capitalização de R$ 24 bilhões proposto pela Americanas, o Safra foi a último grande credor da empresa a ceder aos termos da recuperação judicial da varejista, que se arrasta desde a revelação do rombo contábil em janeiro deste ano. Com a adesão, a Americanas conta com mais de 50% dos credores a favor da recuperação judicial. Ante o aceite por parte de Bradesco, Santander, Itaú e BTG Pactual, o Safra, com créditos de R$ 2,5 bilhões junto à companhia, havia denunciado tentativas de fraude no acordo por parte da Americanas e pedido a anulação da assembleia de credores, negada pela Justiça. Depois de muito remar contra, o banco cedeu e, no último domingo, às vésperas do encontro com os demais credores e representantes da empresa, anunciou que acatou os termos propostos no acordo. Leia mais no Radar Econômico. |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2023 Abril Comunicações |
|
|
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário