Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa é negociado em queda de 0,6% até o meio do dia. O principal índice da bolsa de valores brasileira acompanha um movimento externo depois de ter batido sua máxima histórica na última quinta-feira, 14. As discussões em torno da reforma tributária e da MP das subvenções estão no radar dos investidores. O fim da isenção de tributos para custeio de operações pode afetar diversas empresas, em especial as varejistas, que são as mais expostas a benefícios fiscais em relação ao lucro líquido . Ações de empresas como Grupo Soma, Carrefour e Magazine Luiza são negociadas em queda de 3% até o meio do dia. O dólar comercial está em alta de 0,5%, a R$ 4,94. |
| | A inflação deve fechar 2023 pela primeira vez desde 2020 sem estourar o teto da meta. O mercado estima a taxa a 4,51%, abaixo do limite estipulado de 4,75%. É sempre bom ter cautela em assuntos econômicos, mas é possível dizer que o dragão da inflação, por ora, está domado. Reportagem da repórter Luana Zanobia e da editora-assistente Larissa Quintino na edição de VEJA desta semana traz os detalhes dessa batalha travada nos últimos dois anos. Em resumo, trata-se de um trabalho bem-sucedido conduzido pelo Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto. Baseado em critérios técnicos, sem nenhuma interferência política, o BC manteve o animal perverso na jaula subindo os juros, mesmo em um ano de eleição (2022) e em meio a muita controvérsia na condução econômica (2023). |
| | Depois da "superquarta", dia marcado pela manutenção dos juros nos Estados Unidos e por mais um corte da Selic no Brasil, a semana tem outro "superdia". A Câmara dos Deputados dá conta de duas medidas prioritárias na pauta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em busca de colocar a política fiscal no trilho. Os deputados acabam de aprovar a MP das subvenções, que coloca regras para as empresas utilizarem benefícios tributários concedidos por estados, podendo aplicar em investimentos, como compra de maquinários, e não em custeio do dia a dia dos negócios. Convertida em lei, a medida tem potencial de aumentar a arrecadação em 35 bilhões de reais por ano, a partir de 2024. A Câmara tem na pauta também uma medida estruturante e histórica: a reforma tributária. Se aprovado sem alterações, o texto seguirá para promulgação ainda neste ano |
| INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS |
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