Corre em estágio avançado no TSE um processo que pode tornar Bolsonaro inelegível, e nem a saída de Lewandowski do tribunal deve aliviar a bronca para o ex-presidente. É o que mostram as apurações de Thaís Oyama e de Carolina Brígido. Está contado na cesta do Capitão, é claro, o voto de Kássio Nunes Marques, ministro alçado por ele à cúpula do Judiciário e que deverá ocupar o assento do colega quase aposentado. Mas é pouco provável que seja o suficiente: as principais apostas, informa Oyama, indicam para um 5 a 2 pela punição. Brígido vai ainda mais fundo no tema e soma ao adeus de Lewandowski marcado para abril a possibilidade de mais duas substituições em maio, em uma dança das cadeiras cujo tom pode ser ditado por Lula. O desfecho do caso já aponta no horizonte político, e as leituras aqui sugeridas ajudam a compreender os bastidores da tramitação. Thaís Oyama: TSE deve ter maioria para tornar Bolsonaro inelegível; aposta é placar 5x2 Carolina Brígido: TSE ensaia dança das cadeiras para condenar Bolsonaro mesmo sem Lewandowski |
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