Esta newsletter traz um resumo gratuito de conteúdo do UOL. Assinantes têm acesso à versão integral do tema de hoje, com mais orientações. A maior inflação no Brasil em duas décadas levou o Banco Central a subir a taxa básica de juros (Selic) para o maior patamar desde 2017. E junto com a Selic aumentaram também os ganhos em aplicações tradicionais de renda fixa —que estão dando ao aplicador já perto de 1% ao mês, como Tesouro Selic, Fundos DI e CDBs (Certificados de Depósito Bancário) pós-fixados. Para conseguir níveis de rendimento maiores nos investimentos de renda fixa, o investidor terá que buscar uma dessas duas estratégias, ou combinar as duas. 1. Alongar o prazo: aplicações com vencimentos mais longos costumam pagar rendimentos maiores que as aplicações de curto prazo, como regra geral. 2. Maior risco de crédito: aplicações em títulos emitidos por bancos ou empresas pagam taxas maiores que as oferecidas pelos títulos do governo vendidas no Tesouro Direto. Isso porque o risco de uma companhia ou instituição financeira deixar de honrar o pagamento é maior que a possibilidade de o governo dar um calote. Comparando prazos e risco de créditoConfira exemplos de rendimento de algumas aplicações, conforme diferentes prazos e risco de crédito, ou seja, de acordo com quem emite os títulos. Títulos do governo (fonte: Tesouro Direto) - Tesouro Selic: 11,75% ao ano
- Tesouro prefixado 2025: 12,09%
- Tesouro IPCA 2026: IPCA + 5,39% (16,4% pela inflação atual)
- Tesouro IPCA 2035: IPCA + 5,60% (16,6% pela inflação atual)
Descubra aqui mais exemplos, agora com títulos privados Melhores opções neste momentoProfissionais consultados pelo UOL afirmam que atualmente as melhores opções da renda fixa prefixada são aquelas com prazos de vencimento intermediário. Isto é, que possibilitam o resgate do dinheiro entre dois e quatro anos. As taxas de juros oferecidas por esses títulos são melhores que as praticadas pelos ativos com prazos mais curtos. 4 cuidados na hora de turbinar a renda fixa- Deixar reserva de emergência fora dessa estratégia
- Prestar atenção aos prazos
- Risco de calote
- Apoio no FGC
Veja aqui em detalhes essas quatro dicas. E ainda: como investir em crédito privado. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ela pode ser respondida no programa quinzenal Papo com Especialista, para assinantes do UOL. Assista ao vivo, quinzenalmente, às quintas-feiras, 15h, ou reveja os programas transmitidos. |
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