sexta-feira, 29 de abril de 2022

‘Senti dor por 45 anos. Por causa da Kelly, não sinto mais’

Ela voltou a brincar com os netos

 

 O Fim da Dor Crônica Está no Analgésico Natural Que Você Pode Liberar  

Dor nas costas, corpo dolorido e aquela sensação de que viver com dor é uma realidade sem solução. Antes de você ir à farmácia comprar um novo analgésico, conheça esse método 100% natural de acabar com a dor crônica.

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Saude PRO
 
 

Como Regina Carlota trocou décadas de dor pelo método da Kelly Lemos

Fernanda Mayane, Redatora

 

"Minha dor era tão profunda que a sensação que eu tinha é de que haviam enfiado um punhal em minhas costas atravessado em meu peito, eu respirava "pequenininho" e já estava cansada. Para mim, não havia mais solução".

  

Olá, tudo bem?

 

Todos nós iremos experimentar dores ocasionais no decorrer da vida. Entretanto, quando essa sensação ocorre com frequência e dura mais do que o esperado, você entra nas estatísticas de dores crônicas. 

 

Atualmente, segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, 35% da população mundial sofre de dores crônicas. Ela é inserida nessa categoria quando sua frequência  persiste em três meses ou mais.

 

Regina Carlota conviveu com a dor por 45 anos. Aos 19 anos, sofreu um acidente que deixou sequelas que só foram superadas aos 64 anos, quando ela conheceu um método praticado pela fisioterapeuta Kelly Lemos. 

 

Ao aplicar o que aprendeu, além de aliviar os incômodos que a limitaram por décadas, ela contou ao infovital que passou a enxergar a dor com outros olhos. 

 

Quando a dor se fez presente

 

Nascida e criada em Praia Grande, litoral de São Paulo, Regina Carlota lembra de uma  infância feliz, com muitas brincadeiras e liberdade. Entretanto, aos 8 anos, ela já tinha muitas responsabilidades — cuidava da sobrinha recém-nascida — e aquilo ocupava grande parte de seu tempo.

 

Aos 18 anos, conseguiu um emprego de assistente na prefeitura da cidade e ali ficou até se aposentar. Aos 19 anos, num fim de tarde, Regina estava voltando de seu trabalho, num final de expediente como tantos outros, sem saber que, infelizmente, aquele dia mudaria sua vida. 

 

"Eu estava voltando do trabalho e sofri um acidente de ônibus. Na batida, eu caí com meu peito em cima de uma barra de ferro. Naquela época, os ônibus não eram estofados, e ali eu caí deitada com aquele ferro no meio do meu peito. Outras pessoas caíram em cima de mim, então acabei quebrando meus ossos da costela, o que prejudicou toda a minha coluna".

 

A partir daquele momento, Regina sabia que sua vida não seria a mesma. Em decorrência do acidente, ela sentiu dor por décadas, seu nervo ciático foi afetado, seus dedos da mão estavam atrofiando, seus movimentos da perna foram sendo perdidos e ela não conseguia sequer se sentar sem perder o equilíbrio.

 

"Eu não pude cuidar dos meus filhos pequenos, eu tinha sempre alguém que cuidava, que trazia eles de banho tomado e de almoço dado, pois eu sempre estava presa na cama. Usei cadeira de rodas e fiquei oito meses dentro do quarto, sem sequer conseguir ir ao banheiro".

 

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A descoberta e a volta à vida 

 

Regina saiu da cadeira de rodas e voltou a andar. Mas ao longo de 45 anos teve idas e vindas ao hospital e conta que passou a conviver mais com os incômodos do que com a sua própria família porque a falta de movimentos havia desencadeado uma fibromialgia. Mesmo assim ela não desistiu de buscar a melhora.

 

"Em um belo dia", como lembra, Regina navegava pela internet e se deparou com um vídeo da fisioterapeuta Kelly Lemos, que ensinava movimentos para dores na coluna. A partir dali, Regina começou a imitar os movimentos e percebeu que os resultados foram surpreendentes.

 

"Ali eu me entreguei de corpo e alma, pois eu estava tão cansada que qualquer alívio seria lucro. Naquela primeira aula, eu fui percebendo a dor indo embora a cada movimento e fiquei admirada".

 

 

Em 2016, Regina passou a fazer parte do Programa Corpo sem Dor,  da Jolivi . Assim como no primeiro contato com o vídeo da Kelly Lemos, ela conta que a cada nova aula suas dores da fibromialgia eram aliviadas. A partir dali, sua vida mudou completamente.

 

Regina relata que seus movimentos foram sendo recuperados e que, com o acompanhamento do seu médico, foi possível a partir daí interromper boa parte dos medicamentos que utilizava diariamente.

 

"Hoje eu consigo cuidar dos meus netos. O que não pude fazer pelos meus filhos, faço pelos meus netos. Cuido deles, brinco com eles".

 

O método israelense utilizado por Kelly Lemos

 

Afinal, qual é esse método que ajudou a aliviar 45 anos de dor vividos pela Regina Carlota? Parece algum tipo de milagre, mas este método existe desde a década de 40 e foi criado pelo físico Moshé Pinchas Feldenkrais. Ele visa aumentar a autoconsciência através do movimento.

 

A fisioterapeuta Kelly Lemos o utiliza em seu programa Corpo sem Dor. Nele, ela explica que hoje temos a mania do imediatismo. Se sentirmos dor, já queremos cessá-las de uma vez, com uma "pílula mágica". 

 

Neste método as coisas funcionam de forma diferente: são priorizados os micromovimentos, que lubrificam mais as articulações do que os convencionais, causando aumento na irrigação sanguínea e relaxando o corpo, desligando o alerta do sistema nervoso de que algo está doendo.

 

"Nosso próprio corpo tem um analgésico natural, produzido pelo nosso cérebro. Quando começamos a dar a ele doses de analgésicos a mais, ele começa a entender 'Opa, não preciso mais produzir' e é aí que começamos a criar mais problemas, pois os analgésicos sintéticos são como uma maquiagem, que cobre o buraco apenas por algumas horas", relata a fisioterapeuta.

 

Para a fisioterapeuta, depois de muitos estudos, a dor possui outros significados.

 

"Precisamos pensar: O que a dor quer nos dizer? Ela é um mecanismo de defesa do nosso corpo, e você precisa olhar para ela como um guia, uma aliada, que irá te trazer alguma mensagem de que algo não está bem", explica Kelly.

 

Durante toda sua carreira, Kelly Lemos tomou para si a missão de cuidar das pessoas e ensinar para elas maneiras de aliviar a dor sem o uso de fármacos. Em meio a essa jornada, sua história se cruzou com a da Regina Carlota, que teve sua vida transformada.

 

Espero que a história dela te inspire.

 

 

  

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Referências

  • PAIN, Brazilian Journal Of. Prevalência de dor crônica no Brasil: estudo descritivo. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2595-0118.20180034.
 
 
 
 

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