Com florestas de eucalipto localizadas em regiões tão distintas quanto Pará, Bahia e São Paulo, a Suzano, fabricante de bioprodutos desenvolvidos a partir da espécie, enfrenta as mais variadas condições climáticas e pragas. Para que tudo corra bem com sua produção de papel, celulose e polímeros de fontes renováveis, a empresa concentra esforços na assertividade do plantio. Até dois anos atrás, esse trabalho era feito, basicamente, "à mão". Para descobrir a combinação ideal entre árvore e ambiente, um pesquisador abria uma planilha em branco e inseria em uma coluna, uma a uma, todas as informações sobre os clones da base genética da empresa --considerada a maior do planeta fora da Austrália, de onde o eucalipto é nativo. Em outra coluna, entravam, um a um, desafios relacionados a variáveis como altitude, pluviosidade, temperatura e tipo e textura do solo. Chegar ao cenário ideal para colocar árvore certa no lugar certo levava um mês. Em 2020, na esteira de seu movimento de digitalização, a empresa investiu em inovação e conseguiu aumentar a produtividade. E o segredo está em um software desenvolvido internamente. Vem conhecer essa história. |
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