Esta newsletter traz um resumo gratuito de conteúdo do UOL. Assinantes têm acesso à versão integral do tema de hoje, com mais orientações. A inflação no Brasil fechou 2021 no maior patamar desde 2015 e não para de subir. Contrariando estimativas dos economistas, os principais índices de preços no país continuam avançando este ano, alimentados pelo encarecimento do petróleo, das matérias-primas e dos alimentos. Abaixo você confere uma lista de investimentos que, de alguma forma, podem dar uma maior segurança nesse momento; e três simulações de quanto aplicar por mês para juntar R$ 1 milhão protegido da inflação. Inflação superando expectativasO IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial da inflação no Brasil, atingiu 10,06% ano passado. Este ano, as projeções também estão subindo a cada semana. As estimativas em janeiro apontavam que o IPCA em 2022 seria de 4,5%; agora já estão em 6,6%. Independentemente das causas da alta generalizada dos preços nestes dois últimos anos, o investidor deve sempre considerar o risco que a inflação representa, de acordo com os analistas. E quanto maior for o período que o investidor pretende manter o dinheiro investido, maior deve ser a atenção dele com os riscos criados pela inflação. Economistas afirmam que, mesmo quando a inflação está relativamente controlada (abaixo de 5% ao ano), no acumulado ao longo do tempo o patrimônio é corroído. 5 investimentos para se proteger da inflação1. Tesouro IPCA+: podem ser comprados no Tesouro Direto e têm o rendimento que acompanha a inflação, porque a rentabilidade é dada pela variação do IPCA mais uma taxa, que é prefixada —ou seja, definida no momento em que o investimento é feito. Veja aqui 3 simulações para juntar R$ 1 milhão no Tesouro IPCA+ 2. Títulos privados de renda fixa indexados ao IPCA: títulos de renda fixa emitidos por bancos ou empresas privadas que pagam um rendimento que acompanha o IPCA mais uma taxa prefixada. Entre essas alternativas estão LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), títulos emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário e o agropecuário, respectivamente. 3. Fundos de investimento e ETFs: fundos que investem em títulos de renda fixa indexada à inflação —tanto ativos públicos como privados— e que têm como referência índices de renda fixa; além dos fundos listados em Bolsa, os ETFs (Exchange Traded Funds), que replicam o movimento desses mesmos índices. Descubra aqui mais duas opções de investimentos que ajudam a proteger a carteira da inflação. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ela pode ser respondida no programa quinzenal Papo com Especialista, para assinantes do UOL. Assista ao vivo, quinzenalmente, às quintas-feiras, 15h, ou reveja os programas transmitidos. |
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