quinta-feira, 24 de março de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 475.873.114 contaminados e 6.105.013 mortos no mundo. No Brasil são 29.738.362 contaminados e 658.286 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,1 bilhões. No Brasil são 409.104.703 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
QUARTA DOSE
 
O Ministério da Saúde decidiu recomendar uma nova dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos com mais de 80 anos. A aplicação deve ser feita quatro meses depois da primeira injeção de reforço e a pasta recomenda o uso do imunizante da Pfizer, mas Janssen e AstraZeneca também podem ser usados. Alguns estados, como São Paulo e Mato Grosso do Sul, já começaram a aplicar a quarta dose no público mais vulnerável.
 
MUTIRÃO EM SP
 
O governo de São Paulo fará um mutirão de vacinação contra a Covid-19 no domingo, 27. A campanha funcionará das 7h Às 19h. "A ideia é imunizar muitas pessoas, em especial, as crianças de 5 a 11 anos", disse o governador João Doria. A coordenadora do Plano Estadual de Imunização, Regiane de Paula, afirmou que é uma boa oportunidade para as pessoas completarem seu esquema vacinal. A imunização contra a gripe também será antecipada no estado.
 
AUMENTO DE CASOS NA EUROPA
 
O diretor da OMS na Europa, Hans Kluge, afirmou que os casos de Covid-19 estão em alta em dezoito dos 53 países da região. Segundo ele, a suspensão abrupta das restrições, feita "muito cedo", é a causa do aumento, provavelmente ligado à subvariante da ômicron, chamada BA.2. "Países como Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha descontinuaram suas restrições brutalmente", lamentou Kluge. Foram registradas mais de 5,1 milhões de infecções e 12.496 mortes nos últimos sete dias na região.
 
MEDICAMENTO ORAL
 
Cientistas da Universidade Carolina do Norte, nos EUA, testam uma nova forma de utilizar o remdesivir contra a Covid-19. Atualmente, o medicamento é administrado via intravenosa em pacientes hospitalizados com a doença. Mas, em testes com camundongos, os pesquisadores verificaram que, se administrado de forma oral, o fármaco é tão eficaz quanto o molnupiravir, outro antiviral oral utilizado em infectados com o coronavírus. O estudo já foi revisado e publicado na revista médica Science Translational Medicine.
 
 
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