| | | | | | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 472.165.737 contaminados e 6.094.412 mortos no mundo. No Brasil são 29.650.082 contaminados e 657.595 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,1 bilhões. No Brasil são 407.744.181 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | | | | A combinação entre dois antivirais, um para hepatite C e o Remdesivir, aprovado para uso contra a Covid-19, demonstrou potencial para reduzir a replicação do coronavírus dez vezes mais do que quando são usados separadamente. A descoberta ocorreu após um estudo conduzido por pesquisadores da Fiocruz e da Universidade de Columbia, nos EUA. Os medicamentos bloquearam a capacidade do vírus de se reproduzir em células infectadas. Na próxima etapa da pesquisa, os estudos serão feitos em animais. | | | | | | | | | | | Dados divulgados pelo Ministério da Saúde e compilados por VEJA apontam que a média móvel por Covid-19 no Brasil ficou abaixo de 300 pela primeira vez desde 23 de janeiro. O índice caiu 31,7% em relação a duas semanas atrás e está em 293,3. Já são mais de três semanas seguidas de queda. Já a média móvel de casos está em 37.361,6 e segue sem registro de aumento desde 6 de fevereiro – são nove dias em estabilidade e 34 em recuo. A vacinação é o principal motivo para a melhora. Ao todo, 73,5 milhões de brasileiros já tomaram a dose de reforço. | | | | | | | | | | | Um estudo realizado por pesquisadores do Catar revelou que os imunizantes contra a Covid-19 da Pfizer e da Moderna, que utilizam a tecnologia RNA, são capazes de proteger contra as sublinhagens da variante ômicron, chamadas de BA.1 e BA.2. A pesquisa, ainda não revisada pela comunidade científica e publicada na plataforma medRxiv, mostrou, no entanto, que a proteção começa a cair de quatro a seis meses após a segunda dose. Contra formas graves, a eficácia de 68% foi mantida por, ao menos, sete meses. O índice subiu para 80% após a aplicação da injeção de reforço. | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | | |
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