| Em seu artigo na Crusoé desta semana, Mario Sabino relembra o Marquês de Custine, aristocrata francês que escreveu em 1839 um livro até hoje útil para entender a Rússia.
Para Sabino, o Marquês de Custine deveria ser leitura obrigatória para os líderes ocidentais que precisam se haver com a Rússia. | |
| Leia um trecho do artigo: "Putin cresceu alimentado pelas potências ocidentais (...), mas também pela servidão voluntária dos russos, as poucas exceções confirmando a balalaica geral. Quando ocorreram grandes revoltas por lá, elas foram apenas para trocar de tirano. Essa servidão foi identificada pelo Marquês de Custine, com uma precisão que julgo preciosa, no seu livro de 1839 sobre o país que visitou: 'Na Rússia, o medo substitui, isto é, paralisa o pensamento. Esse sentimento, quando reina só, pode apenas produzir aparências de civilização. Onde a liberdade falta, faltam a alma e a verdade.'" | |
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| Boa leitura e um abraço,
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