| | As atrocidades perpetradas por Vladimir Putin contra a Ucrânia e sua população nos últimos dias não foram capazes de compadecer Jair Bolsonaro, mostra a Crusoé desta semana.
O presidente brasileiro preferiu a indisfarçável simpatia ao autocrata russo, em um comportamento injustificável que o aproxima de petistas e chavistas. . | |
| | | Leia um trecho da reportagem: " A 'neutralidade' apregoada nos últimos dias pelo presidente Jair Bolsonaro é algo claramente farsesco. Quando Vladimir Putin já concentrava mais de 150 mil soldados para invadir a Ucrânia, Bolsonaro pisou no Kremlin e se apressou em dizer que o Brasil era solidário ao autocrata e que Putin buscava a paz. Até então, podia-se até alegar que o governo brasileiro não estava totalmente a par da situação que se agravaria mais adiante. Contudo, com a guerra instalada, o Brasil seguiu solidário ao presidente russo. A posição pró-Rússia empurra o governo para a companhia de países governados pela esquerda. Bolsonaro se alinha ao PT e ao PSOL, que enxergam o mundo sob a ótica anticamericana. Nos últimos dias, os extremos se entrelaçaram, quando Lula também tentou preservar a Rússia. "
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