Olá, investidor. Como vai? A última semana fechou com forte queda de 3,08% no Ibovespa, a 121.800 pontos. Afetou o desempenho do mercado a tensão gerada pela informação de que o governo estuda financiar o novo Bolsa Família com os recursos fora do teto de gastos. Esta semana, teremos uma agenda repleta de indicadores macroeconômicos. Por aqui, o destaque é reunião do Copom na quarta-feira (4) sobre taxa de juros. O mercado espera elevação de um ponto percentual na Selic, atingindo os 5,25% ao ano. Todos estarão atentos também à ata da reunião e às estimativas de inflação para 2022. Nos Estados Unidos, teremos esta semana vários dados sobre emprego (o que parece ser o dado central no radar do Fed, o BC dos EUA, neste momento), PMI (índice de gerentes de compras, na sigla em inglês; trata-se de um indicador da atividade econômica), balança comercial e estoques de petróleo. Na Europa, os destaques serão o relatório do Banco Central Europeu e a decisão sobre juros no Reino Unido. Na China, também teremos dados de PMI. Além dos dados macroeconômicos, continuamos com a temporada de resultados. Teremos balanços do Itaú, do Bradesco e da Petrobras. E hoje, o que esperar? As Bolsas internacionais mostram sinais de alívio, com a Ásia abrindo a semana em alta. A melhora de humor só não é maior porque dados econômicos divulgados no final de semana e hoje pela manhã mostram desaceleração nas economias da região. Na Europa, as Bolsas operam em alta. Dados macroeconômicos divulgados hoje pela manhã mostram forte recuperação da economia alemã. Nos EUA, teremos a divulgação do PMI industrial. Por aqui, teremos números industriais, que devem continuar apontando para forte recuperação do setor. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): os resultados da Localiza e da Amazon no segundo trimestre de 2021. Um abraço. Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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