segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 198.392.556 contaminados e 4.225.602 mortos no mundo. No Brasil são 19.938.358 contaminados e 556.834 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 4,13 bilhões. No Brasil são 142.396.454 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
MÉDIAS EM QUEDA
 
Pela primeira vez em mais de seis meses, a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil caiu, no fim de semana, para abaixo de 1.000. A taxa ficou em 987,1, a menor desde 20 de janeiro, e, em comparação com catorze dias atrás, diminuiu 20,81%. A média móvel de casos ficou em 35.670,7 e foi a menor desde 5 de janeiro. O cálculo feito por VEJA consiste em somar todos os registros dos últimos sete dias e dividir o total por sete. Assim, é possível ter uma visão ampla do atual momento da pandemia. A comparação com duas semanas atrás segue recomendação de infectologistas, que determinam a variação de 15% como o ponto de inflexão das taxas.
 
AVANÇO DA VACINAÇÃO
 
O recuo nos índices de mortes e casos de Covid-19 no Brasil acontece, principalmente, graças ao avanço da vacinação. Até o domingo, 48% da população adulta, o que significa 100.856.366 de pessoas, receberam ao menos uma dose de algum imunizante, enquanto enquanto 37.249.131 pessoas já estão completamente imunizadas, totalizando 17,7% da população. Outras 4.290.957 pessoas receberam o fármaco de dose única. Ao todo, o Ministério da Saúde já distribuiu aos estados mais de 184 milhões de doses. Para aumentar ainda mais o ritmo, o país recebeu um novo lote da Pfizer com mais 2,1 milhões de unidades do imunizante.
 
TESTES COM NOVA VACINA
 
A Anvisa recebeu um pedido para realização de estudos de fase 1 e 2 da vacina SpiNTec. O imunizante está sendo desenvolvido pelo CTVacinas, centro de pesquisas em biotecnologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Fundação Exequiel Dias. A análise considera a "proposta do estudo, o número de participantes e os dados de segurança obtidos até o momento nos estudos pré-clínicos que são realizados em laboratório e animais". No último encontro da agência com a equipe da UFMG, foram discutidas questões como o andamento dos testes e os aspectos que devem ser atendidos para submissão do pedido.
 
CORONAVAC EM CRIANÇAS
 
O Instituto Butantan protocolou junto à Anvisa um pedido para ampliar a faixa etária de indicação da vacina contra a Covid-19 CoronaVac. O órgão quer incluir na bula da vacina o público de crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. Segundo a agência, para incluir novos públicos, o laboratório responsável pelo imunizante precisa conduzir estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia para determinada faixa etária. Esses estudos podem ser conduzidos no Brasil ou em outros países. Até o momento, a única vacina para Covid-19 aprovada para menores de 18 anos no Brasil é a da Pfizer, que pode ser usada em jovens a partir de 12 anos.
 
 
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