Olá, investidor. Como vai? O Ibovespa ontem (2) enfrentou forte pressão de baixa vinda das ações da Petrobras, e tração de alta exercida pelas ações do setor bancário. No final, o índice fechou em leve alta de 0,59%, aos 122.515 pontos. A queda nas ações da Petrobras (de 1,86%) foi puxada pelo preço no barril de petróleo, que despencou com temor de novo lockdown em economias asiáticas e preocupação com a desaceleração da recuperação na China. A variante delta do coronavírus e a desaceleração do crescimento global, principalmente no sudeste asiático, voltam a preocupar os mercados. Já a alta das ações do setor bancário ocorreu em antecipação à divulgação dos resultados trimestrais que foi feita ontem, pelo Itaú, após o fechamento do mercado (confira o 'Investigando o Mercado'). E hoje, o que esperar? No cenário internacional, a pressão regulatória na China volta a pressionar os ativos. Um grupo de mídia estatal chinês classificou o setor de games como ópio do povo e desencadeou movimento de venda nas ações da Tencent, gigante do setor. Apesar disso, as bolsas asiáticas mantiveram performance positivas, com exceção das ações ligadas à tecnologia. As bolsas europeias operam ligeiramente positivas hoje. Os dados econômicos europeus mostram impacto positivo da reabertura e os resultados corporativos fortes ajudam na performance. Por aqui, os rumores envolvendo valores bilionários para o pagamento de precatórios e o novo Bolsa Família fora do teto de gastos estressam agentes de mercado. Longe de Brasília, porém, a temporada de bons resultados mostra que a economia se recupera e as empresas saem mais fortes da crise da covid-19. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): os resultados trimestrais de Itaú, Petrorio e Cielo. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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