O domingo foi marcado por momentos de tensão nas manifestações pró e contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), tudo isso em meio à pandemia de coronavírus, que já deixou 29.314 mortos e infectou mais de 500 mil pessoas no país. Na avenida Paulista, em São Paulo, apoiadores do presidente e participantes de um ato em defesa da democracia organizado por torcidas dos quatro grandes clubes do estado - Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos - entraram em confronto. Segundo a Polícia Militar (PM), bandeiras neonazistas foram o estopim da tensão. Uma mulher bolsonarista com um taco de beisebol nas mãos que discutia com os torcedores foi conduzida pela PM para outro lado. Os policiais usaram bombas de gás e spray de pimenta contra os manifestantes. Outra confusão aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro, quando um grupo de torcedores — autodenominado antifascista - encontrou bolsonaristas que realizavam um ato no local. A polícia usou bombas de gás para dispersar. Em Brasília, Bolsonaro mais uma vez participou de atos pró-governo que pediam intervenção militar. Em publicou um vídeo nas redes sociais em que passeava de cavalo sem máscara e escreveu: "Estarei onde o povo estiver". |
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