sexta-feira, 26 de junho de 2020

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 9.619.573 contaminados e 489.556 mortos no mundo. No Brasil são 1.228.114 contaminados e 54.971 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

BOM CAMINHO

O anúncio do fechamento dos hospitais de campanha do Pacaembu, em São Paulo, e de Manaus é indício de que, nas próximas semanas, as boas notícias em torno da pandemia do coronavírus poderão talvez brotar com mais frequência. Reportagem de VEJA desta semana mostra que, apesar do número de casos aumentar, o de mortes tende a se estabilizar, cenário que autoriza a flexibilização da quarentena no Brasil. A reabertura, porém, só será viável se for conduzida com extremo rigor. Isso significa que, mesmo com o bom sinal, não é hora de recuar nos protocolos de cuidados, como higiene e uso de máscara, e assim será até o desenvolvimento de uma vacina.
 


PONTO PARA O REMDESIVIR

A União Europeia deve aprovar em breve o uso do remdesivir no tratamento de pacientes com Covid-19. O parecer favorável à concessão de uma "autorização condicional de comercialização" do medicamento permite que ele seja usado em adultos e adolescentes a partir dos 12 anos de idade que apresentem pneumonia e precisem de oxigênio. A liberação não é definitiva, mas permite que o fármaco seja comercializado nos 27 países do bloco por um período de um ano, antes da aprovação formal, que depende de estudos que comprovem a eficácia e mostrem os efeitos colaterais. Desta forma, o remdesivir será o primeiro remédio disponível no bloco europeu para combater a doença.


RISCO MENOR ÀS CRIANÇAS

Um novo estudo mostrou que a Covid-19 tende a ser leve em crianças e que as mortes em decorrência da doença nessa faixa etária são muito raras . A pesquisa feita por uma universidade inglesa acompanhou 582 crianças e adolescentes infectados ao longo de 3,5 semanas e os resultados mostraram que 62% dos pacientes precisaram de internação, mas poucos utilizaram oxigênio ou outro suporte, e cerca de 8% foram para a UTI. Quatro pacientes morreram durante o período do estudo, dois dos quais tinham condições médicas pré-existentes, o que corresponde a uma taxa de mortalidade de 0,69%. Os números são bem menores quando comparados com estudos em adultos.


MOVIMENTO PERIGOSO

A pandemia do novo coronavírus contribuiu para que os grupos antivacina voltassem a ganhar visibilidade . O movimento, que surgiu nos Estados Unidos no fim da década de 90, divulga ideias absurdas e mentirosas sobre imunizantes e afirma que a vacina contra a Covid-19 será puro veneno e que os laboratórios vão, na verdade, introduzir chips no corpo das pessoas. O grupo costuma publicar vídeos com informações falsas que viralizam rapidamente e ganham o apoio de milhares de pessoas. Ao contrário do que diz esse perigoso movimento, a vacina é a forma mais eficaz, senão a única, de frear o contágio de doenças infecciosas como o novo coronavírus.


SEM SONO

Uma pesquisa com 780 brasileiros mostrou que 44% deles afirmaram estar com dificuldade para dormir depois da chegada da pandemia. Mas por que isso acontece durante a quarentena? Matéria de VEJA Saúde explica que há uma série de fatores. O mais comum é a alteração na rotina, que desregula o chamado relógio biológico do corpo. A falta de exposição à luz do sol e o uso excessivo de dispositivos eletrônicos também atrapalham, além, é claro, do estresse do período. Caso você sofra de insônia, algumas medidas podem ajudar, como meditação, exercício físico, alimentação e uso de aplicativos que monitoram o sono. Se a privação atrapalhar a qualidade de vida, o ideal é procurar ajuda médica.


TORRE ABERTA

Um dos pontos turísticos mais conhecidos e visitados do mundo, a Torre Eiffel, em Paris, voltou a receber turistas após ficar fechada por mais de três meses. Foi o período mais longo de inatividade do local desde a II Guerra Mundial. A reabertura aconteceu com restrições de distanciamento social e limitações de acesso. Entre as medidas de segurança estão o uso obrigatório de máscara a partir dos 11 anos, número limitado de visitantes e a implantação de rotas fixas nas escadas para subir e descer e, assim, evitar cruzamentos entre as pessoas. Os elevadores serão reabertos em 1º de julho e, caso o surto siga controlado, o acesso aos pisos superiores ao 2º andar também.

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