Caro leitor,
O presidente Jair Bolsonaro recebeu um conselho de um velho amigo no último domingo: renuncie.
Bolsonaro respondeu que quer ir até o fim. A estratégia para chegar ao fim do mandato incluiu uma guinada na forma de fazer política por parte do ocupante do Palácio do Planalto — a estratégia está detalhada em reportagem exclusiva da Crusoé:
Leia um trecho da reportagem exclusiva:
"A prisão de Fabrício Queiroz na casa de Frederick Wassef, aquele que diz ser advogado do presidente e é habitué dos palácios do Planalto e da Alvorada, fez Bolsonaro "baixar a bola", para usar uma expressão já utilizada pelo vice Hamilton Mourão para se referir ao STF. Aconselhado por auxiliares a submergir, o presidente tem cumprido a orientação à risca. Nos últimos dias, evitou emitir declarações polêmicas e procurou atuar mais nos bastidores do que à luz do sol, a fim de preservar o governo e o próprio mandato. Quando se pronunciou, foi sempre num tom apaziguador. Na noite desta quinta-feira, até fez durante uma live algo que não havia feito até aqui: uma homenagem às vítimas da pandemia de coronavírus. Assessores sustentam que esse pode até ser um figurino que não orna com o velho Bolsonaro de guerra, mas é o traje mais apropriado ao momento…..." -- CLIQUE PARA CONTINUAR A LER
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Boa leitura e um abraço, Equipes O Antagonista+ e Crusoé
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