Na faculdade, Cynthia Nara criou um creme para prevenir lesões em pacientes acamados. Mal sabia ela que aquele seria o primeiro protótipo da Pele Rara, uma biotech baseada em Belo Horizonte que aplica nanotecnologia ao desenvolvimento de hidratantes, sabonetes e espumas indicados para os mais diversos tipos e problemas de pele. "A gente criou uma partícula que é tão feita para entrar dentro da sua célula, que na hora que você [deixa de usar o produto e] não tem esse tipo de tecnologia, a pele sente" A startup ainda está começando, mas Cynthia festeja os resultados até aqui. A começar pela satisfação dos clientes: "A minha recompra é de 41%. Ou seja, de 100 pessoas, 41 voltam, justamente pela qualidade do produto. Esse número é muito alto para uma marca nova de cosméticos." Além de vender online pelo site, direto ao consumidor, a estratégia comercial da empresa abrange o B2B, com foco em distribuidores que atendem grandes redes de drogarias, e o B2G, buscando validações para levar os produtos da Pele Rara para dentro do SUS. |
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