| Judeu e neto de sobreviventes do Holocausto, o diplomata Gustavo Maultasch tem se dedicado na última década a estudar o tema da liberdade de expressão. Em entrevista à Crusoé desta semana, ele afirmou que as instituições brasileiras perderam muito tempo coibindo discursos de ódio, anticientíficos e fake news, quando deveriam estar mais alertas à violência política. | |
| Leia um trecho: "A ideia de liberdade de expressão que defendo é a da visão ampla, quase absoluta, que entende que toda opinião deve ser permitida desde que ela não esteja acoplada a algum dano iminente. Então coisas como "discursos de ódio", "fake news" ou "ataque às instituições", por exemplo, deveriam ser permitidos desde que não incitem à violência imediata. Mesmo ideias antidemocráticas – como a defesa de um novo regime militar ou a promoção do comunismo – devem contar com a proteção da liberdade de expressão." | |
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