sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

A vacina da Covid dá miocardite? Proteja seu ❤️

Você troca a vacina por pão?

 

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Vacina e miocardite: saiba como proteger seu coração (e sua imunidade)

 

Priscila Miranda, Editora

 

Olá, tudo bem?

 

Me chamo Priscila Miranda, sou editora na Jolivi e hoje estou aqui para conversar com você sobre a vacina contra a Covid-19. E também sobre seu coração.

 

Um dos argumentos mais recentes daqueles que não desejam se vacinar para se proteger da Covid — que já fez mais de 620 mil mortes somente no Brasil — é que ela estaria causando problemas cardíacos.

 

Recentemente, saiu um grande estudo que comprovou, sim, a incidência de casos de miocardite, um grave problema cardíaco, com a vacinação contra o novo coronavírus.

 

Porém, o estudo em questão, publicado pela revista científica Nature em dezembro de 2021, apontou uma taxa baixíssima de incidência da complicação para quem se vacinou.

 

Os pesquisadores estimaram entre 1 e 10 hospitalizações ou mortes por miocardite adicionais por 1 milhão de pessoas vacinadas no Reino Unido, mas 40 eventos de miocardite adicionais por milhão após um resultado de teste positivo para SARS-CoV-2.

 

Se formos colocar na ponta do lápis esses números para entender os riscos, as taxas de miocardite associadas à administração da primeira dose de cada imunizante avaliado pelo estudo foram: 2 casos a cada 1 milhão de doses da AstraZeneca; 1 caso a cada 1 milhão de doses da Pfizer; e 6 casos a cada 1 milhão de doses da Moderna — vacina que não está entre as disponibilizadas no Brasil.

 

Já após a segunda dose, ocorreram 10 eventos a mais de miocardite por milhão de pessoas que receberam a vacina Moderna e nenhum evento do tipo entre as que receberam as vacinas da AstraZeneca ou da Pfizer.

 

A Covid-19 matou, no Brasil, mais de 620 mil pessoas até hoje.

 

Eu conversei com o cardiologista Pedro Cazzador,  cardiologista e especialista da Jolivi à Programa Coração Blindado, e ele foi enfático ao afirmar que os riscos de quem não toma a vacina são muito maiores do que aqueles que a tomam.

 

"Miocardite é uma complicação grave, porém rara. Nos Estados Unidos, a incidência foi de um caso para cada um milhão de vacinados, e não houve mortes. A comparação entre o risco de vacinar e o risco de não vacinar, que muita gente se esquece, é amplamente favorável à vacinação", me contou o doutor Pedro.

 

Ele disse ainda que essas complicações não são exclusividade da vacina da Covid. "Toda vacina e, aliás, todo medicamento, pode ter efeito colateral e tem a possibilidade de complicações graves e fatais".

 

Mas o que realmente faz mal para o coração?

 

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Doutor Pedro diz que existem riscos muito maiores rondando as pessoas todos dias para além da vacina e da pandemia do coronavírus.

 

Vai dizer que você não toma nenhum remédio?

 

"Descongestionantes nasais podem causar parada cardíaca. Anticoncepcional pode dar trombose. Todos, em proporção 200, 500 vezes maiores [do que a da vacina]. Infelizmente, o uso de medicação sempre envolve algum risco. Principalmente o risco da automedicação é muito grande", disse o médico.

 

E se nos atentarmos para pequenos hábitos e estilo de vida, a coisa fica ainda mais perigosa para o seu coração. O consumo de álcool, por exemplo, pode levar a complicações graves, e a ciência já sabe disso há muito tempo.

 

Um estudo alemão de 1996 alerta para o risco do desenvolvimento de cardiomiopatia alcoólica relacionada tanto à ingestão média diária de álcool quanto à duração do consumo. Ou seja, beber (pouco ou muito) também pode fazer muito mal para o seu coração.

 

E sabe o pãozinho que você come todo dia de manhã? Pois é, ele também pode ser um risco para complicações cardíacas.

 

Um novo estudo descobriu que consumir um grande número de grãos refinados, como pão branco, cereais, bolacha e macarrão, pode estar associado a um risco maior de doenças cardiovasculares graves, derrame e morte.

 

Publicado no The British Medical Journal (BMJ), a pesquisa examinou dietas de populações de 21 países de baixa, média e alta renda ao longo de 16 anos.

 

A análise foi composta por mais de 130 mil participantes com idade entre 35 e 70 anos que não tinham histórico de doenças cardíacas. Os participantes usaram "questionários de frequência alimentar" para avaliar a ingestão de grãos refinados, grãos integrais e arroz branco com acompanhamento realizado a cada três anos.

 

Os cientistas descobriram que consumir mais de sete porções de grãos refinados por dia estava associado a um risco 27% maior de morte precoce, um risco 33% maior de doença cardíaca e um risco 47% maior de acidente vascular cerebral.

 

Bom, agora sabendo dos reais riscos que seu coração corre, que tal protegê-lo e, de quebra, melhorar sua imunidade, e ter seu corpo mais forte até para o caso de você ser infectado pela Covid-19 ou a gripe H3N2?

 

Não é preciso que a gente te explique aqui que as vacinas contra Covid-19 e gripe não evitam que você pegue as doenças, né?

 

Uma das recomendações passada pelo Dr. Pedro é o ômega 3.

 

Nutriente derivado de peixes e sementes, como chia e linhaça, infelizmente não é produzido pelo nosso corpo e, por causa disso, é muito importante suplementá-lo. O ômega 3 é formado pelos ácidos graxos EPA e DHA e cada uma dessas substâncias atua em diferentes áreas do organismo.

 

O EPA (eicosapentaenoico), por exemplo, é indicado para flexibilizar as veias e artérias e melhorar a circulação sanguínea — o que contribui na prevenção da pressão alta, infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

 

Outra recomendação do doutor Pedro é a Vitamina D3. Sim, aquele hormônio que produzimos ao tomar banho de sol. 

 

Pesquisadores da University of South Australia descobriram que pessoas com deficiência de vitamina D são mais propensas a sofrer de doenças cardíacas e hipertensão, em comparação àquelas com os níveis normais.

 

Os participantes do estudo com as concentrações mais baixas desse hormônio apresentaram quase o dobro de risco de doenças cardiovasculares do que os indivíduos com concentração considerada suficiente.

 

A  vitamina D tem ainda um papel muito importante no aumento da imunidade do organismo, agindo, assim, para aumentar a defesa do corpo e enfrentar perigos desconhecidos pelo corpo — entre eles, vírus como o da Covid-19. 

 

Em seu Programa Coração Blindado,  o doutor Pedro Cazzador mostra uma série de maneiras de como cuidar do seu coração no dia a dia e se livrar de doenças cardíacas como infarto e hipertensão.

 

Espero que você repense o que realmente faz mal para o seu coração e sua saúde. Se cuide e até a próxima!

 

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Referências:

  • Patone, M., Mei, X.W., Handunnetthi, L. et al. Risks of myocarditis, pericarditis, and cardiac arrhythmias associated with COVID-19 vaccination or SARS-CoV-2 infection. Nat Med (2021).
  • Wilke A, Kaiser A, Ferency I, Maisch B. Alkohol und Myokarditis [Alcohol and myocarditis]. Herz. 1996 Aug;21(4):248-57. German. PMID: 8805005.
  • Swaminathan S, Dehghan M, Raj JM, Thomas T, Rangarajan S, Jenkins D, Mony P, Mohan V, Lear SA, Avezum A, Lopez-Jaramillo P, Rosengren A, Lanas F, AlHabib KF, Dans A, Keskinler MV, Puoane T, Soman B, Wei L, Zatonska K, Diaz R, Ismail N, Chifamba J, Kelishadi R, Yusufali A, Khatib R, Xiaoyun L, Bo H, Iqbal R, Yusuf R, Yeates K, Teo K, Yusuf S. Associations of cereal grains intake with cardiovascular disease and mortality across 21 countries in Prospective Urban and Rural Epidemiology study: prospective cohort study. BMJ. 2021 Feb 3;372:m4948. doi: 10.1136/bmj.m4948. PMID: 33536317; PMCID: PMC7856570.
  • Zhou, Ang et al. Non-linear Mendelian randomization analyses support a role for vitamin D deficiency in cardiovascular disease risk. European Heart Journal, 2021 DOI: 10.1093/eurheartj/ehab809 University of South Australia. "The sunshine vitamin that 'D'elivers on cardio health." ScienceDaily. ScienceDaily, 6 December 2021. 
  • Witte, Klaus K et al. "Effects of Vitamin D on Cardiac Function in Patients With Chronic HF: The VINDICATE Study." Journal of the American College of Cardiology vol. 67,22 (2016): 2593-603. doi:10.1016/j.jacc.2016.03.508

 

 

 
 
 
 

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