quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 248.241.923 contaminados e 5.024.730 mortos no mundo. No Brasil são 21.835.785 contaminados e 608.235 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 7,14 bilhões. No Brasil são 280.948.854 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
FLEXIBILIZAÇÃO EM SP
 
O governo de São Paulo deve autorizar a flexibilização do uso de máscaras contra a Covid em dezembro. A informação foi fornecida pelo Coordenador do Centro de Contingência de São Paulo, João Gabardo. A medida será colocada em vigor se os números de casos e de óbitos permanecerem em queda e o índice de imunização total chegar a 75% da população. Atualmente, o número está em 68%.
 
TAXA DE TRANSMISSÃO
 
Apesar de o número de casos e de óbitos por Covid-19 no Brasil seguir em queda, um outro indicador da pandemia registrou alta. O monitoramento do Imperial College de Londres apontou que a taxa de transmissão voltou a subir. O número é uma das principais referências para acompanhar a evolução do contágio em um país. Em uma semana, a taxa subiu de 0,68 para 1,04 – o que significa que cada 100 infectados passam o vírus para outras 104 pessoas.
 
MAIOR QUEDA NA MÉDIA DE MORTES
 
O Brasil registrou a maior queda no número de mortes pelo coronavírus desde o início da pandemia. A média móvel de óbitos por dia chegou a 222,3, o que representa uma diminuição de 41% em relação à taxa de duas semanas atrás. O índice também é o mais baixo desde 24 de abril de 2020. A média móvel de novos casos foi de 9.945,3, 15,6% menos que há duas semanas. A queda nos números é resultado do avanço da vacinação no país.
 
VACINA DA COVAXIN
 
A OMS aprovou o uso emergencial da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. O imunizante esteve no centro de investigações da CPI da Pandemia sobre negociações irregulares envolvendo o governo brasileiro e a Precisa Medicamentos, intermediária na tentativa de venda. Segundo nota oficial da OMS, o imunizante 'atende aos padrões para proteção' e seus 'benefícios superam os eventuais riscos'.
 
 
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