terça-feira, 2 de novembro de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 246.815.047 contaminados e 5.005.638 mortos no mundo. No Brasil são 21.814.693 contaminados e 607.922 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 7,09 bilhões. No Brasil são 279.727.779 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
DEMISSÕES DE NÃO-VACINADOS
 
O Ministério do Trabalho publicou uma portaria que proíbe empresas e órgãos públicos de demitirem funcionários por não se vacinarem contra a Covid-19. O texto classifica como 'prática discriminatória' a exigência de comprovante de vacinação. O texto é assinado pelo ministro Onyx Lorenzoni, que nas redes sociais defendeu a portaria reproduzindo o discurso de Jair Bolsonaro contra a obrigatoriedade da imunização. Na última semana, a prefeitura de São Paulo demitiu três servidores que não tomaram a vacina.
 
ESTUDO: CORONAVAC
 
Um estudo publicado na revista científica The Lancet mostrou que a CoronaVac induz uma resposta imunológica rápida contra a Covid-19 e que permanece ativa por ao menos um ano. O ensaio clínico foi realizado por pesquisadores chineses e envolveu 150 voluntários que receberam as duas doses da vacina. A CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, é um dos antígenos usados no país contra o coronavírus, junto com os imunizantes da AstraZeneca, da Pfizer e da Janssen.
 
5 MILHÕES DE MORTES
 
O mundo ultrapassou na segunda-feira a marca de 5 milhões de mortes causadas pela Covid-19 desde o início da pandemia. Os dados são da universidade americana Johns Hopkins. Os Estados Unidos são o país com o maior número de óbitos pela doença, com 743 mil, seguidos pelo Brasil, com 607 mil, e pela Índia, com 458 mil. A primeira morte oficialmente provocada pelo coronavírus foi registrada em 9 de janeiro de 2020, em Wuhan, na China. O Brasil teve o primeiro óbito cerca de dois meses depois, em 12 de março.
 
PALAVRA DO ANO
 
Anualmente, o Dicionário de Oxford, o mais tradicional em língua inglesa, elege uma palavra como o termo que resume o ano. Em 2021, a palavra eleita foi vax, um diminutivo para vacina. A razão, claro, envolve a luta contra a pandemia através dos imunizantes. Entre outros sinônimos para vacina, vax se sobressaiu por sua "força de chamar a atenção, de não precisar de explicações e também pela facilidade de ser atrelada a outros termos", explicou Fiona McPherson, uma das editoras do dicionário.
 
DE VOLTA AOS CINEMAS
 
Depois de um ano e sete meses amargando perdas pela Covid-19, a indústria cinematográfica enfim começa a se recuperar. No Brasil e no mundo, o mês de outubro teve a melhor bilheteria desde o início da pandemia. Por aqui, segundo dados cedidos a VEJA pela empresa Comscore, o mês rendeu aos cofres da indústria 116,3 milhões de reais, quase metade disso (48,3%) com Venom 2, que seguiu inabalável na liderança da bilheteria nacional nesse final de semana, com 4,27 milhões de reais arrecadados.
 
 
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