Olá, investidor. As bolsas internacionais operavam sem direção única nesta quinta-feira (18) de poucas novidades e sem indicadores econômicos relevantes. Os mercados asiáticos tinham ligeira queda, refletindo a passagem de bastão dos índices em Nova York, que fecharam em tom mais negativo na véspera. Os títulos futuros americanos, por sua vez, subiam, enquanto, na Europa, Londres recuava diante do receio de uma política monetária mais restritiva por parte do BoE (Bank of England, o banco central britânico), conforme já comentamos por aqui. O choque de oferta promovido pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que é um dos fatores responsáveis pelo nível atual da cotação do petróleo, pode estar com os seus dias contatos. Isso porque Estados Unidos e China estão em conversas adiantadas para a liberação de reservas estratégicas da commodity, o que aliviaria a restrição de oferta global. A melhora (ou queda) no preço do petróleo seria um alívio para muitos países, já que energia é um dos grandes vilões dos aumentos de preços. Nesta manhã, o barril de petróleo voltou a cair abaixo dos US$ 80. E por aqui, o que esperar? A incerteza prossegue no Brasil. A PEC dos Precatórios será aprovada no Senado? Se a resposta for sim, será da forma que está ou sofrerá alguma alteração e voltará para Câmara? Se a resposta for não, qual será a alternativa costurada entre Executivo e Legislativo? Senadores propuseram uma nova proposta que tira os precatórios do teto de gastos em 2022, viabilizando o pagamento do Auxílio Brasil nos valores almejados. Seria uma solução que englobaria o programa de auxílio e o pagamento da totalidade dos precatórios, porém não abriria espaço fiscal para outras manobras desejadas pelo Executivo, como, por exemplo, o aumento do funcionalismo público federal. No 'Investigando o Mercado' de hoje (exclusivo para assinantes do UOL): novidades da Hypera e resultados trimestrais da Nvidia. Abraços, Felipe Bevilacqua Analista de Investimentos de Levante
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Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br.
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