Em casa, com amigos ou crianças, estourar uma pipoca na panela é um dos programas clássicos de muitas famílias brasileiras. Também, pudera: o cheirinho irresistível dela já entrega o sabor viciante aliado ao prazeroso crec-crec enquanto mastigamos. E o melhor de tudo é que, além de deliciosa e fácil de preparar, a pipoca pode ser saudável assim como o seu primo milho verde. Seja para cozinhar, seja para fazer canjica, seja para estourar pipoca, milho é milho. E ele é um alimento altamente energético, fonte de nutrientes como carboidratos, proteínas, fibras, minerais e vitaminas, especialmente vitamina A (carotenoides), que dá a cor amarelada ao grão e quando ingerida possui importante função antioxidante. Quando feita sem óleos, a pipoca é um alimento de baixa caloria: em uma xícara da pipoca estourada (sem óleo), encontramos cerca de 31 kcal e 2 g de fibras. Em comparação ao milho tradicional, o milho da pipoca é mais rico em fibras, sendo um grande aliado para o bom funcionamento intestinal. E ainda contém minerais como fósforo, magnésio e zinco. Já o milho "normal" contém mais vitaminas, especialmente ácido fólico, niacina e vitamina B6. Ou seja, ambos são opções deliciosas e nutritivas, cada uma dentro das suas características. No entanto, vale o alerta: nada de exageros, já que é um alimento com bastante energia para oferecer. E, claro, as versões industrializadas da pipoca —feitas com gordura hidrogenada e outros óleos— e o excesso de sal na hora de salgar o alimento são prejudiciais e devem passar longe da sua mesa.
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