A Pfizer afirmou a senadores brasileiros hoje que não aceita as exigências feitas pelo governo brasileiro para vender sua vacina ao país. A farmacêutica e o Ministério da Saúde chegaram a um impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante. A Pfizer quer que o governo brasileiro se responsabilize por eventuais demandas judiciais decorrentes de efeitos adversos da vacina, desde que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tenha concedido o registro ou autorizado o uso emergencial e temporário. As informações são da colunista da Folha Mônica Bergamo. A reunião com os parlamentares foi realizada para que eles tentem ajudar a contornar o problema. A empresa diz que as regras são comuns a outras farmacêuticas e estão em vigor em vários países. Na América Latina, apenas o Brasil, a Venezuela e a Argentina não teriam aceitado as regras. O Chile, por exemplo, é um dos 69 países que adquiriram o imunizante no mundo. Em novembro, foi anunciada mais de 90% de eficácia na análise preliminar dos testes de fase 3.
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