Meio do dia: Bolsa sobe e dólar cai com trégua no Oriente Médio e ata do Copom

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira, próximo aos 138 mil pontos, enquanto o dólar recua, vendido a R$ 5,50 até o meio do dia. Os investidores têm no radar a notícia de uma trégua na guerra entre Israel e Irã e, no Brasil, reagem à ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada mais cedo, dando detalhes da decisão que elevou a taxa Selic de 14,75% para 15% na semana passada. ­ Leia a matéria completa ­ ­ JUROS ALTOS Em ata divulgada nesta terça-feira, o Copom comunicou que há necessidade de a taxa básica de juros permanecer alta por tempo ainda maior do que previa anteriormente, mas considera que não deve fazer novo aumento na próxima reunião. O colegiado, que elevou a Selic para 15% na semana passada, enfatiza que as expectativas de inflação seguem distantes da meta perseguida pelo Banco Central. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ ORIENTE MÉDIO O repórter Diego Gimenes entrevistou Leonardo Coutinho, diretor-executivo do instituto Center for a Secure Free Society, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirma que a construção da paz no Oriente Médio não é simples. Para Coutinho, a eventual saída do aiatolá Ali Khamenei não colocaria fim ao regime iraniano. Ele também critica a posição do Brasil sobre o conflito. ­ Leia a matéria completa ­ ­ SEM PRIORIDADE Enviado há quase um mês pelo governo Lula em regime de urgência, o projeto de lei que permitiria arrecadar pelo menos R$ 15 bilhões com a venda de petróleo extraído em áreas do pré-sal está com a sua tramitação paralisada. O presidente da Câmara, Hugo Motta, sequer despachou sobre o tema, o que significa que, na prática, o assunto está guardado em sua gaveta. A medida é considerada importante para ajudar o Executivo a fechar as contas em 2025. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + A força das hidrovias – Como o Yangtzé move a colossal economia chinesa  + Radar Econômico: O surpreendente avanço da rede 5G na América Latina  + Radar: Senadora quer Pé-de-Meia de novo fora do piso da educação BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui