Bom dia! O Ibovespa se prepara para fechar o mês muito perto do zero a zero. Até o pregão da última sexta-feira, o índice brasileiro acumulava baixa de 0,11% em junho, a 136.865 pontos, colocando um freio na euforia registrada na Faria Lima em maio, quando a bolsa superou os 140 mil pontos. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, avança 0,23% no pré-mercado, dando alguma esperança para investidores de que o Ibovespa ainda poderá fechar o mês no azul. Só que o noticiário do dia vai além do fechamento do mês nas bolsas e antecipa um julho complexo. No Brasil, a agenda de indicadores é pesada, com dados consolidados do setor público e a divulgação do Caged, além do tradicional Boletim Focus, que abre a semana. Isso sem falar no desenrolar da crise entre governo e Congresso sobre maneiras de corrigir distorções na economia e promover ajuste fiscal. No exterior, os futuros americanos começam a semana em alta, ampliando os ganhos da semana passada e tentando renovar as máximas históricas batidas na sexta-feira. O S&P 500 recuperou o patamar de 19 de fevereiro, após um dos trimestres mais voláteis da história recente de Wall Street, causado pela batalha comercial de Donald Trump. Justamente por isso, por lá investidores começam a semana focados na contagem regressiva para o fim do período de negociações imposto por Donald Trump em sua guerra comercial. Sem pactos com os países, as tarifas devem voltar a vigorar em 9 de julho. Haverá ainda a divulgação do payroll, que sai na quinta, já que em Wall Street a semana é mais curta nos EUA, com o feriado do Dia da Independência na sexta-feira. Bons negócios. |
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