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O Ibovespa se manteve perto da estabilidade, chegando aos 130,9 mil pontos no meio do dia. O dólar avança 0,1%, cotado a R$ 5,68. Na B3, o destaque são as ações da JBS (JBSS3), que disparam 16% e lideram o volume negociado. A alta vem após o anúncio de que o BNDESPar assinou acordo com a J&F Investimentos e se absterá de votar na assembleia que decidirá sobre a dupla listagem da empresa. A JBS aguarda aprovação do órgão regulador dos Estados Unidos para negociar ações no país. No cenário macroeconômico, investidores repercutem a proposta do governo de taxar dividendos para compensar a ampliação da faixa de isenção do IR até R$ 5 mil — medida que, segundo Fernando Haddad, custará R$ 27 bilhões. Nos Estados Unidos, o índice S&P 500 recua 1% e o Nasdaq, 1,7%. O mercado aguarda a decisão do Banco Central americano sobre juros, prevista para amanhã, em meio à preocupação com o impacto das tarifas impostas por Donald Trump na inflação e no crescimento. As tensões no Oriente Médio também pesam, após novo ataque de Israel à faixa de Gaza. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcelo Karvelis, presidente da gestora AVIN Asset, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista, que mora nos Estados Unidos, afirma que já há sinais de piora na confiança de consumidores e empresários em relação às ações de Donald Trump na Casa Branca. Uma pesquisa realizada pelo instituto AtlasIntel revelou que a desaprovação de Trump ultrapassou a aprovação entre o eleitorado americano. Karvelis diz que o mercado se frustrou com o presidente americano porque acreditou que as tarifas sobre importação eram apenas uma arma de negociação, mas que a atual política tarifária tem potencial de elevar a inflação e prejudicar o lucro das empresas. O especialista fala ainda sobre como o Brasil pode se beneficiar da entrada de capital estrangeiro na bolsa de valores e o que esperar da cotação do dólar comercial depois de a moeda americana atingir seu menor nível no ano. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. |
O executivo Décio Pecin é o presidente do grupo educacional CNA+ desde meados de 2010. Somada à sua primeira passagem na empresa, são quase 20 anos de experiência no setor de educação. Recentemente, a companhia fez um movimento ousado: realizou sua primeira aquisição em 52 anos e mudou de nome para Grupo CNA+. A compra foi da escola de tecnologia Ctrl+Play, que oferece cursos de robótica e inteligência artificial para crianças e adolescentes. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, o executivo conta que os cursos de tecnologia para o público infantil "são o novo inglês da próxima década". A proposta de acoplar as unidades da Ctrl+Play às franquias do CNA fez o número de unidades da nova escola subir de 10 para 135 em apenas um ano. O objetivo é encerrar o ano com mais de 200. O executivo fala ainda sobre a receptividade dos pais ao novo modelo, a busca por aulas presenciais e a estratégia para diminuir a evasão escolar.O programa VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h, e pode ser visto no streaming VEJA + e no canal de VEJA no YouTube. |
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