O Telegram vai às urnas e a vítima pode
ser você!
Veja na edição 186 na Revista Crusoé como o aplicativo Telegram pode ser o vilão das eleições de 2022 no Brasil.
Leia um trecho:
"O principal propagandista do Telegram no Brasil é o presidente Jair Bolsonaro. Sua conta oficial foi criada no dia 9 de janeiro. É uma data marcante e ilustrativa das razões que levaram Bolsonaro a avançar para o novo front. Três dias antes, Twitter, Facebook e Instagram baniram o então presidente americano Donald Trump, por entenderem que ele estimulou a invasão ao prédio do Capitólio, em Washington. Para não repetir o ostracismo digital de Trump, Bolsonaro, que ganhou a eleição de 2018 com pouco dinheiro e uma participação ativa nas redes sociais, começou a buscar uma plataforma menos sujeita a "intervenções externas". Àquela altura, o WhatsApp, uma empresa do Facebook, agora Meta, também estava pedindo a seus usuários que aceitassem uma nova política de privacidade. Apesar de não se tratar de uma mudança substancial, isso levou grupos de extrema-direita a temer a aplicação de regras que cortassem o vínculo com os seus públicos."
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Boa leitura e um abraço,
Revista Crusoé
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