terça-feira, 6 de abril de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 131.897.851 contaminados e 2.862.648 mortos no mundo. No Brasil são 13.013.601 contaminados e 332.752 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. 
 
O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 673,50 milhões. No Brasil são 25.293.644 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
CULTOS E MISSAS EM DISCUSSÃO
 
O presidente do STF, ministro Luiz Fux, decidiu levar ao plenário da Corte na quarta-feira a discussão sobre a liberação de cultos e missas durante a pandemia. Trata-se de uma ação do PSD que pedia a suspensão do decreto do governo de São Paulo que estabeleceu a fase emergencial e vetou atividades religiosas. No fim de semana, o ministro Nunes Marques concedeu liminar sobre outra ação e liberou a realização desse tipo de celebração. O processo a ser analisado pelos onze magistrados estava com Gilmar Mendes. Segundo ele, trata-se de "postura negacionista" autorizar cultos e missas neste momento. Nos EUA, em novembro, médicos listaram cinco motivos para vetar atividades religiosas na pandemia. 
 
RITMO DA VACINAÇÃO
 
O Brasil ultrapassou a marca de 25 milhões de vacinas contra a Covid-19 aplicadas. Segundo levantamento de VEJA, o número equivale a 19.762.485 de pessoas que receberam a primeira dose e 5.531.159 referente à segunda dose. Isso significa que 9,4% dos brasileiros já receberam ao menos uma injeção – e 2,6% as duas. Em termos de comparação, no mesmo período, ou seja, 78 dias após o início da campanha de imunização, os EUA tinham administrado 78,6 milhões de vacinas. O ritmo lento é reflexo do atraso na assinatura de contratos e entrega de doses. Enquanto isso, nova pesquisa XP-Ipespe revelou que subiu de 69% para 80% o índice de brasileiros que pretendem se vacinar.
 
GOLPE DA VACINA
 
A Polícia Federal localizou, na investigação sobre o grupo que tentou vender vacinas falsas ao Ministério da Saúde, uma lista de ofícios endereçados a governos estaduais e prefeituras que estavam na mira do golpe. Os investigadores apuram agora se os criminosos já haviam firmado contrato com os gestores ou se ainda estavam 'avaliando' o terreno. Segundo o Radar, os golpistas possuiam cartas para abrir negócios com Alagoas, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal. Os documentos de referência usados pelo grupo tinham capacidade técnica adquirida no Paraguai.
 
ALERTA DE GUEDES
 
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse durante evento na XP que apertar o botão de calamidade pública, previsto na lei que surgiu da PEC Emergencial, em vez de ser um sinal de estabilidade teria o efeito contrário. Segundo ele, essa medida serviria para segurar salários de servidores públicos, que já estão travados nos três níveis até o fim do ano. "Seria apenas licença para gastar. Um cheque em branco". Assim como o Banco Central, Guedes está otimista de que a nova onda da pandemia seja menos grave economicamente do que a primeira, no ano passado. "A queda será menor e mais curta. A onda da pandemia está mais forte, mas estamos mais experientes. Já temos os protocolos", afirmou.
 
LIÇÃO BRITÂNICA
 
O Reino Unido viu o número de mortos por Covid-19 despencar de 1.200 por dia em janeiro para menos de 100 atualmente. Além disso, o número de casos também caiu, o que viabilizou uma reabertura gradual das atividades do país. O segredo para isso está na combinação de três pontos essenciais: medidas restritivas, vacinação e, a partir de agora, testes em massa. No início deste ano, o primeiro-ministro Boris Johnson anunciou o terceiro lockdown, após a descoberta de uma nova variante local. As restrições associadas à campanha de vacinação iniciada em dezembro fizeram com que a taxa de contágio caísse. Agora, residentes da Inglaterra terão acesso, duas vezes por semana, a testes para impedir novos surtos. Exemplo a ser seguido.
 
 
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