| | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 144.804.485 contaminados e 3.073.868 mortos no mundo. No Brasil são 14.167.973 contaminados e 383.502 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 966,7 milhões. No Brasil são 38.953.503 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | À frente da força-tarefa dos EUA contra a Covid-19, o imunologista Anthony Fauci, um dos mais respeitados do mundo, virou celebridade como a voz da razão que se interpôs ao discurso de negação da gestão Donald Trump. Elevado por Joe Biden à posição de seu principal assessor para questões médicas, Fauci celebra agora a bem-sucedida campanha de vacinação no país. Às Páginas Amarelas de VEJA, o cientista opina sobre o descontrole do vírus no Brasil, diz que o planeta levará cerca de um ano para reaver a normalidade e pede que os governantes vacinem-se para dar o exemplo à população. Leia aqui a entrevista completa. | | | | | | | | A profundidade do impacto da pandemia de Covid-19 no Brasil pode ser medida por meio de alterações importantes no perfil da população, além do saldo de 380.000 mortos e mais de 14 milhões de infectados. Um estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard mostra que, no ano passado, a expectativa de vida recuou 1,94 ano em média no país. Já a relação entre nascimentos e mortes, que era de 2,20 para 1 antes da crise, caiu de 1,26 para 1 neste ano. Em algumas localidades, como Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife e Porto Alegre, os óbitos superaram os nascimentos. Segundo projeções da ONU, em 2030 o Brasil terá mais pessoas acima de 60 anos do que jovens de até 14. | | | | | | | | O Rio Grande do Sul é o estado que porcentualmente mais vacinou a população contra a Covid-19 no Brasil. Segundo dados obtidos por VEJA, 17,5% dos gaúchos receberam ao menos uma dose do imunizante, taxa que coloca a localidade mais de quatro pontos acima da média brasileira, que é de 13%. De acordo com avaliação de autoridades gaúchas, a rapidez na distribuição das unidades, coordenação com os municípios, o aumento do número de profissionais – incluindo o uso de aposentados e estudantes –, postos móveis de imunização e horários estendidos de atendimento são algumas das causas do sucesso da campanha no estado. | | | | | | | | As capitais dos cinco estados com mais casos confirmados de Covid-19 apresentaram queda na taxa de ocupação de UTI, aponta levantamento de VEJA. São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Salvador reduziram os indicadores nos últimos dias quando comparados às médias da semana de 20 de março. A capital paulista, por exemplo, passou de 90% de ocupação para 82%. A maior queda ocorreu em Porto Alegre, que viu o índice passar de 114% para 95,7%, o que ainda é muito preocupante, visto que, para critérios médicos, ocupações acima de 80% já inspiram cuidados e devem ser acompanhadas de perto para evitar lotação. | | | | | | | | Com o avanço da vacinação, um dos desejos mais poderosos do ser humano poderá voltar a ser realizado: viajar. No país, o turismo perdeu 55,6 bilhões de reais com a pandemia, mas o anseio do brasileiro de cair na estrada ou pegar o avião deverá fazer com que o setor tenha uma retomada tão rápida quanto foi a queda. Uma pesquisa recente indicou que viajar está no topo das prioridades dos brasileiros para o pós-pandemia. Reportagem de VEJA mostra que as empresas estão atentas ao movimento. Agências, operadoras, companhias aéreas e hotéis já agem para atender à demanda que virá dos futuros visitantes. | | | | | | | | Cada vez mais crescem as evidências de que as vacinas contra a Covid-19 são seguras para as gestantes. A mais recente delas, o resultado preliminar de um estudo feito pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), sugere que os imunizantes da Pfizer e da Moderna não oferecem riscos graves durante a gravidez. Pesquisadores analisaram dados de 35.000 mulheres que receberam uma dose durante ou imediatamente antes da gestação, ao longo das 11 primeiras semanas da campanha dos EUA. Essas mulheres relataram o mesmo padrão geral de efeitos colaterais que as não grávidas. | | | | | | | | O Brasil receberá o primeiro lote de vacinas contra a Covid-19 produzidas pela Pfizer, com 1 milhão de doses, no dia 29 de abril. A orientação do Ministério da Saúde é priorizar a imunização nas capitais com a fármaco, devido à necessidade especial de refrigeração do antígeno, que precisa ser armazenado a -20°C, segundo nova autorização da Anvisa. As doses podem ficar nessa faixa de temperatura por até 14 dias. A distribuição será feita em duas etapas. Primeiramente, serão enviadas 500.000 unidades para aplicação da primeira dose. Uma semana depois, os estados e o DF receberão o quantitativo a ser reservado para a segunda injeção. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | |
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