As decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a realização de cultos, missas e outras atividades religiosas presenciais parecem inspiradas em Sérgio Porto (1923-1968), criador do Samba do Crioulo Doido, opiniou Josias de Souza em sua coluna desta segunda-feira (5). Hoje, ninguém sabe no Brasil se as igrejas podem ou não abrir suas portas para os fiéis e o vírus." Josias de Souza O plenário do Supremo decidiu em abril do ano passado que caberia aos governadores e prefeitos decidir o que abre e o que fecha. Muitos proibiram as celebrações religiosas presenciais. No sábado, entretanto, Kassio Nunes Marques, ministro de Jair Bolsonaro, surpreendeu o país. Mandou reabrir as igrejas. Nesta segunda-feira, outro ministro do Supremo, Gilmar Mendes, trafegou na contramão do colega ao negar liminar pedida pelo PSD. Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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