Isolado depois de perder a companhia de Donald Trump, a única que lhe restava no clube dos negacionistas ambientais, Jair Bolsonaro surgiu na defensiva na Cúpula do Clima. Thaís Oyama, em sua coluna nesta quinta-feira (22), afirma que o presidente escorou-se em feitos passados, da época em que o Brasil era uma potência ambiental, e exigiu dinheiro em troca de "colaboração".
Como faz a dinastia Kim, na Coreia do Norte, Bolsonaro exige dinheiro dos ricos para não explodir o planeta" Thaís Oyama Já Josias de Souza comentou que Bolsonaro revelou na abertura da Cúpula do Clima uma insuspeitada preocupação com o meio ambiente. "Cioso da necessidade de refrear o aquecimento global, antecipou em dez anos - de 2060 para 2050 - a meta assumida pelo Brasil de zerar as emissões de gases do efeito estufa", explica o colunista. Bolsonaro expressou-se em timbre respeitoso, ponderado e conciliador. Ou seja: estava completamente fora de si" Josias de Souza Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário