sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Esse era um dos sonhos da minha vida (spoiler: eu realizei)

 
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Eu não sei exatamente quando e nem por que, mas um dia eu sonhei em surfar.

Só lembro que, quando eu era pequeno, eu e minha família íamos para Guarapari, no litoral do Espírito Santo, mais ou menos de 4 em 4 anos.

E lá na praia, eu lembro de ver aqueles caras surfando e pensar: "Um dia eu quero surfar. Será que um dia eu vou surfar?".

Isso ficou na minha cabeça.

Mas a vida seguiu e de uma forma ou de outra, nunca rolava de surfar. Eventualmente, até fiz umas aulas aqui e ali, mas não levava para frente.

Até que um dia, há uns 2 anos, eu acabei indo para uma ilha no meio do Pacífico chamada Namotu. É uma ilha paradisíaca, muito massa. Vou botar uma foto dela aqui pra você ver.
Nessa ilha, pelo pacote que eu tinha comprado, a gente tinha direito a um coach de surf.

Esse coach virou para mim e falou: "Erico, se você quer surfar eu vou te ensinar".

Nesse dia, o surf começou a descomplicar para mim.

Primeiro porque as condições de Namotu são muito boas. Olha ali na foto de novo, tá vendo essa coisa branca na água? Isso aí são recifes.

O fato é que, pelo bem ou pelo mal, as ondas tendem a ser muito regulares em recifes.

Por quê? Porque a onda se forma por uma função do fundo do mar e da corrente, alguma coisa do tipo.

E no fundo do mar tem o que? Tem areia, e areia se move de um lado pro outro, então um dia tá bom, outro dia tá ruim, aquela coisa toda. O recife não, o recife fica lá, então o que acontece é que você tem ondas muito regulares.

Logo, todas as condições de temperatura e pressão estavam favoráveis para eu aprender a surfar.

Eu fui lá e foi incrível. Eu lembro de pegar a minha primeira onda e ela foi mais ou menos assim:
Enfim, essa onda parece pequena mas pra quem está começando isso daí é um abismo.

Descer disso aí foi uma sensação muito louca. Eu tive um dos momentos mais épicos da minha vida. Inclusive, até comemorei. Dá uma olhada:
Esse movimento meio involuntário de jogar os braços pra cima é uma coisa que eu faço em poucos momentos épicos da minha vida. Esse foi um deles.

Enfim, mas aquilo só durou uma semana e eu voltei pra minha vida normal. E a minha vida normal é sem surf, em Brasília.

Eventualmente, eu comecei a procurar jeitos de continuar surfando. E aí eu comecei a me mover no kitesurf, que é um tipo de surf que você precisa da onda, mas também precisa do vento. Só que eu fazia isso no Ceará, nas minhas férias.

Aí eu comecei a procurar kite em Brasília e eventualmente, nessa busca, eu acabei me deparando com outro tipo de surf, que é o surf que você faz atrás do barco.

Talvez você saiba, talvez não, mas Brasília tem um lago e ele é relativamente acessível, fica no centro da cidade. Inclusive, o lago e a cidade se confundem.

E aí eu fui fazer o que? Eu fui fazer aula. E aula é uma parada muito louca, ela economiza muito tempo de aprender as coisas.

O fato é que eu comecei a fazer aula e passei a praticar surf quase todo santo dia. Isto é, quase todo dia eu passei a praticar o meu sonho.

Eu sei que nunca vai ser o mesmo jeito que surfar no mar, mas é o que a gente tem em Brasília e é muito bom, pelo menos está sendo.

E o mais louco disso tudo é que eu passei a envolver a minha família, principalmente agora, nessa pandemia, que os meus filhos estão bem mais em casa do que antes.

Quase todo santo dia eu surfo com a minha esposa e o meu filho mais velho (até o pequenininho vai, ele não surfa ainda, mas acompanha).

No começo, só ficar em pé na prancha já é uma grande vitória e você comemora, tipo na foto que eu te mostrei há pouco. Depois, à medida que você consegue fazer algumas coisas mais legais, você comemora também.

A parada é que outro dia, em um desses treinos, eu consegui fazer uma manobra muito icônica, pelo menos para mim, chamada de 360.

Já tinha um tempo que eu queria fazer um 360, mas não rolava, a manobra não saía.

Mas nesse dia, a gente saiu para treinar e o meu professor de surf falou: "Erico, hoje vai rolar o 360".

E rolou.

Eventualmente, depois de 10 ou 20 tentativas, saiu isso aqui:
E é engraçado porque quando eu revejo o vídeo, eu tenho uma felicidade comparável a quando eu peguei a minha primeira onda.

Agora… Por que eu estou te contando essa história toda?

Porque viver esse sonho, pra mim, só é possível porque eu aprendi a fazer 6 em 7.

E o que é o 6 em 7? Literalmente, 6 em 7 significa 100 mil reais de faturamento em 7 dias consecutivos. De verdade.

Só que o fato é que o 6 em 7 não é só o dinheiro, porque você não só faz 100 mil reais em 7 dias.

Você faz 100 mil reais em 7 dias trabalhando com aquilo que faz o seu coração cantar...

De onde quiser…

Quando quiser…

E com quem você quiser.

O 6 em 7 te dá a possibilidade de você se tornar independente, o que quer que essa independência signifique para você.

Quantas pessoas você acredita que têm a chance de surfar todo dia? São poucas.

Algumas não têm porque pra elas não existe a chance de morar onde querem. E assim, acredite ou não, eu moro em Brasília porque eu quero morar em Brasília.

Eu tenho independência geográfica. Inclusive, eu passei dois anos viajando pelo mundo até cansar, porque eu tenho essa liberdade de morar onde eu quiser.

Eu tenho a independência de fazer umas paradas que fazem o meu coração cantar. Para mim, uma das coisas que fazem o meu coração cantar é botar um short e ficar sem camisa no lago, surfando quase todo dia.

Sendo que 90% desse tempo eu levo a minha família. Por que eu não levo 100%? Porque às vezes eles não querem surfar, eles querem ficar em casa.

Eu também tenho a independência de tempo, de fazer o que eu quero, de fazer o design da minha vida e não ter a minha vida sendo feita pra mim e eu me encaixar nela, sabe? É uma coisa que não tem preço pra mim.

Eu tenho independência financeira, eu não preciso mais trabalhar. De verdade, eu trabalho porque eu quero e não porque eu preciso.

E o caminho para eu conseguir fazer tudo isso foi o 6 em 7.

Eu gosto de dizer que o 6 em 7 é o caminho, não o destino. O destino é a sua independência, seja ela qual for.

Qual das independências é mais importante para você? A financeira, de tempo, de rotina? De você acordar a hora que você quer acordar, não a hora que o mundo precisa que você acorde? Qual delas?

Eu acredito que o caminho para essa independência, qualquer uma, é o 6 em 7. E eu acredito nisso sabe por quê? Porque eu vivo isso. Eu vivo isso quando, por exemplo, eu vou surfar e levo a minha família comigo.

E outro dia eu fiz o meu primeiro 360. Sinceramente, eu não consigo botar um preço nessa sensação.

Também não consigo botar um preço na sensação de morar onde eu quero. Eu não consigo botar um preço na sensação de estar com a minha família quando eu quero.

Eu consegui essa independência. Na verdade, todas elas.

Mas o mais interessante é que eu não fiz só isso…

Eu também ensinei outras pessoas a conseguir a independência delas. E a metodologia que eu usei é ensinando elas a fazer um 6 em 7.

O fato é o seguinte.

Os primeiros passos para a independência através do 6 em 7 eu vou explicar em um workshop 100% online e gratuito chamado Semana da Independência 6 em 7.

A Semana vai acontecer de 08 a 11 de setembro e é um evento 100% online e 100% gratuito, que você pode acompanhar do conforto e segurança da sua casa, em qualquer lugar do mundo, basta ter uma boa conexão de internet.

Imagino que você deve estar se perguntando:

"Sobre o que é essa Semana da Independência 6 em 7?"

No botão abaixo, eu te explico.
Abraço,

Erico

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