A Petrobras vai investir US$ 20 bilhões nos próximos quatro anos para recuperar a produção de petróleo na Bacia de Campos, área que está em operação há 42 anos e entra em fase de declínio natural. A medida deve gerar R$ 9 bilhões em royalties, segundo estimativa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A maior parte desse valor virá para o Rio.
Entenda: a Petrobras produz cerca de 1 milhão de barris de petróleo ou gás por dia na Bacia de Campos, mas projeta queda pela metade até 2024. O objetivo do investimento, que prevê a substituição de plataformas, é manter o patamar atual.
O que isso representa: além dos royalties, o Estado do Rio pode se beneficiar com a instalação de bases de empresas prestadoras de serviços, o que deve ocorrer sobretudo em Macaé.
O Rio recebeu 1,7 milhão de turistas para a virada do ano, número 21,4% maior do que em 2018. Foi um recorde para a cidade. Hotéis, pontos turísticos e cartões-postais, como o Arpoador (foto), ficaram lotados no primeiro dia de 2020. Uma pesquisa da Riotur realizada entre 26 e 31 de dezembro mostrou que três em cada dez visitantes eram de São Paulo. Em escala de 0 a 10 no levantamento, a cidade recebeu nota 8,7.
Balanço do réveillon: a prefeitura do Rio avaliou que o transporte segue sendo um dos principais desafios para a cidade. Por outro lado, a limpeza foi vista como exemplar. Ontem, 1.202 garis recolheram 351 toneladas de lixo na Praia de Copacabana, onde 2,9 milhões de pessoas acompanharam a queima de fogos. Na cidade, foram coletadas 762 toneladas de resíduos.
Robert Malley, presidente do International Crisis Group
Em entrevista, líder de organização de prevenção de conflitos diz que medidas tomadas por Donald Trump poderiam ser revertidas com eventual vitória democrata nos EUA em 2020, mas que futuro presidente precisaria fazer mais do que já foi feito
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