Mais de 332 mil pessoas já morreram de doenças cardíacas este ano; como escapar da estatística? | Ana Paula de Araujo, Editora | Olá, tudo bem? Um bolero começou a tocar na novela e, mesmo depois dos quase 50 anos juntos, Américo ainda puxou sua amada Therezinha para dançar. Não sabia que seria a última vez: assim que levantou, um infarto fulminante selou sua história, aos 70 anos de idade. Por anos, a avó materna contou a história à família, incluindo o neto Victor Gouvêa, criador de conteúdo para marcas. "Minha avó paterna morreu no sétimo infarto. Todos os meus tios, irmãos do meu pai, tiveram infarto. Minha mãe já teve, minha irmã já teve". Neste caso, o componente genético aparece nas entrelinhas diante da quantidade de casos em uma só família. Conforme Gouvêa conta seu histórico familiar de doenças cardíacas, ele lembra que seu avô também tinha pressão alta — "uma vez foi medir e tava mais de 20". Quais são as causas de um infarto fulminante? "As causas do infarto fulminante são as mesmas de qualquer outro infarto: cigarro, obesidade, diabetes, abuso de álcool, sedentarismo, estresse e dislipidemia, que é o descontrole do colesterol", afirma o Dr. Pedro Cazzador, cardiologista e especialista da Jolivi Natural Health à frente do Programa Coração Blindado . Observando a lista do Dr. Cazzador, um item até pode parecer perdido em meio aos outros, mas merece destaque. Fortes emoções como o estresse podem, sim, causar infarto fulminante. Essa é a história dos dois avôs da fotógrafa Verônica Mancini, Maria (ou Nena) e Alceu. Enquanto a avó morreu costurando aos 62, o avô partiu dois anos depois, aos 64, orando e cantando um hino no banco da igreja, ambos de morte súbita. Os dois passavam por momentos complicados. Em um espaço de poucos dias, dona Nena havia enfrentado um incêndio e um roubo. Já o avô Alceu estava enfrentando brigas na família quando infartou — o que acabou pesando, aliado ao sedentarismo, pressão alta e maus hábitos alimentares. "É possível e até bastante frequente a associação com grandes emoções. O estresse altera a pressão, os batimentos e também muda o equilíbrio hormonal, altera a capacidade do sangue de coagular e favorece trombose, infartos e arritmias", justifica o Dr. Cazzador. O médico já explicou a relação entre emoções e doenças cardíacas aqui. O que difere o infarto comum do fulminante é o espaço de tempo. Quando é fulminante, acontece a chamada morte súbita, quando o óbito acontece em menos de uma hora entre o primeiro sintoma e a morte em si. | ANÚNCIO COMO TER UM "CORPO JOVEM" AOS 50+ ANOS | | Com o passar dos anos, o corpo diminui a produção de alguns nutrientes essenciais ao seu bom funcionamento e reduz sua capacidade de absorver outros. 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Acontece quando a artéria obstruída era importante e levava sangue para todo o órgão. "Quando ela fecha, uma parte expressiva do músculo cardíaco para de contrair e o que resta funcionando não é suficiente para manter o sangue circulando, levando à morte", resume. No segundo mecanismo, o infarto pode não ter sido tão extenso, mas atingiu células do coração responsáveis por gerar ou conduzir a eletricidade que faz o coração funcionar. Como elas simplesmente param de funcionar, o órgão para, mesmo que o músculo cardíaco ainda estivesse em condições de bater. Quais são os sintomas do infarto fulminante? Diferente do infarto comum, o infarto fulminante causa a morte súbita por causa dos mecanismos descritos acima. O sinal prévio mais comum é a dor no peito, geralmente relacionada a esforço físico ou emoções. Porém, segundo o Dr. Pedro Cazzador , o primeiro sintoma muitas vezes é a morte em si. Trata-se de um mal silencioso. "As alterações podem aparecer em exames básicos de check up cardiológico. Eles indicam a presença de fatores de risco que aumentam a chance de ter um infarto", diz. É possível prevenir o infarto fulminante? "Sim, é possível prevenir um infarto fulminante da mesma forma que se previne um infarto não fulminante. A origem é a mesma", enfatiza o Dr. Cazzador. Desta forma, o cardiologista defende duas frentes: a prevenção e a detecção precoce. Para o cardiologista, infartar é uma construção do que se fez ao longo dos anos, e não algo que se fez de errado na noite anterior. "O infarto é o acúmulo do que você vem fazendo há 40 anos", pontua. Por isso, é fundamental construir bons hábitos, que ele discute a fundo no Programa Coração Blindado, que você conhece aqui. Resumidamente, isso inclui atividades físicas, alimentação saudável, não fumar e não beber. O Dr. Pedro Cazzador mostra o caminho das pedras no programa. Esta é a frente de prevenção. Na segunda frente, o Dr. Cazzador defende que, o que quer que tenha causado o infarto, já existia e vinha evoluindo silenciosamente há algum tempo, porém, sem necessariamente causar sintomas. Doenças cardíacas podem — e costumam ser — silenciosas. "Por isso, recomendo o check up cardiológico a partir dos 40 anos em pessoas que não sentem nada", diz. No programa, o cardiologista lista quais são os exames e os indicadores saudáveis para perseguir. Abraços, | ANÚNCIO Do Oceano Pacífico para o seu coração | | Uma substância dos mares gelados do Pacífico se mostrou capaz de tornar o seu coração forte e robusto, acabando com arritmia e regulando sua pressão. A boa notícia é que agora você pode receber em casa a pílula que pode salvar seu coração. Descubra aqui. | | |
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