Ok, sabemos que a linguiça é considerada um embutido e não é exatamente um alimento saudável. Mas, seja no churrasco do fim de semana, seja na feijoada do almoço em família, seja na pizza de calabresa, ela definitivamente está muito presente na rotina alimentar dos lares brasileiros —e sem data para sair. Como tudo na vida, o segredo para saborear o alimento sem colocar a saúde em risco é consumir com moderação. Considerando essa premissa, vem a pergunta: é melhor optar pela de frango, pela calabresa ou pela toscana? Bem, os especialistas ouvidos pelo VivaBem orientam a escolher opções feitas a partir de carnes mais magras, no caso o frango, pois essas linguiças tendem a ter mais proteína e menos gorduras do que as feitas com carne de porco ou mista. Em comparação à calabresa, a linguiça de frango tem outra vantagem —que a toscana e outras que precisam ficar no refrigerador também têm. Elas geralmente contam com menor quantidade de sódio, açúcar e aditivos químicos, que são usados para conservar o alimento e aumentar seu prazo de validade. De qualquer forma, repetimos, qualquer linguiça é um embutido —ou seja, a carne costuma receber aditivos e é diferente de um bife, uma bisteca ou um frango que você compra no açougue e são alimentos naturais. Portanto, o recomendado é consumir com moderação. As nutricionistas sugerem que as linguiças estejam presentes até uma vez por semana no cardápio de pessoas saudáveis —isto é: que tenham uma alimentação equilibrada e pratiquem atividade física, além de não possuírem outros fatores de risco para doenças. E atenção: como a legislação brasileira não estabelece a composição das linguiças pela espécie de carne, é importante antes de comprar verificar a composição nutricional no rótulo do produto, checando principalmente o teor de gordura e de sódio. Fique atento também para a lista de ingredientes, que estão dispostos em ordem decrescente: os primeiros itens que aparecem são os que estão presentes em maior quantidade no alimento. 
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