quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 31.914.770 contaminados e 977.109 mortos no mundo. No Brasil são 4.624.885 contaminados e 138.977 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

RESULTADO ANIMADOR

Testes feitos com 50 mil voluntários na China indicaram que a CoronaVac , vacina produzida pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, é segura e não apresentou efeitos colaterais graves. Somente 3% dos participantes sentiram dor leve no local de aplicação e 0,2%, estado febril. O acordo entre a empresa e o governo de São Paulo prevê o desembarque, na primeira quinzena de outubro, de 11 milhões de doses do medicamento, sendo 5 milhões envasadas e o restante para ser processada aqui. Até fevereiro, chegarão 60 milhões no total. Além disso, a Anvisa autorizou a ampliação dos testes do imunizante chinês no Brasil. Agora serão 13.060 voluntários e não mais 9.000.
 


ISOLAMENTO EM QUEDA

Em meio à retomada gradual das atividades pelo Brasil, o isolamento social atingiu essa semana o menor índice desde o início da pandemia: 37,5%. Os números foram levantados pela plataforma Inloco, que reúne informações de uma base de 60 milhões de celulares. Em abril, a taxa era de 46,1% no país, a maior até aqui. Desde então, caiu mês a mês, com um período de estabilidade entre julho e agosto. Os estados com a maior média de isolamento entre 1º de abril e 22 de setembro são Acre (44,8%), Amapá (44,3%) e Amazonas (43,7%). Já as unidades da federação que apresentaram as menores médias são DF (35%), Tocantins (37,2%) e Goiás (38,1%).


RISCO PARA O CORAÇÃO

Os quadros de Covid-19 onde há ocorrência de miocardites, uma inflamação do músculo cardíaco responsável pelo bombeamento de sangue para os órgãos, têm preocupado os especialistas. Isso porque, como mostra VEJA Saúde , as miocardites associadas ao novo coronavírus parecem agredir o coração de uma outra maneira. Por este motivo, as pesquisas sobre o tema seguem em ritmo acelerado. O trabalho consiste em avaliar amostras do miocárdio para identificar os mecanismos de agressão que afetaram o órgão do paciente.


INHOTIM: O RETORNO

Mais um conhecido espaço cultural retomará suas atividades em breve. Trata-se do Instituto Inhotim , o museu a céu aberto em Brumadinho, Minas Gerais. A direção do local, fechado desde 18 de março, definiu a reabertura para o dia 7 de novembro. A visitação, permitida antes entre terça e domingo, agora funcionará aos feriados e de sexta a domingo. O número de visitantes passará de 5.000 para 500 e os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente pela internet. Outras medidas de segurança são obrigatórias, como uso de máscaras, aferição de temperatura e atendimento individualizado no restaurante. Até lá, o museu aposta em exposições virtuais.


TENDÊNCIA NO ISOLAMENTO

A procura pelos tratamentos contra a calvície cresceu durante a quarentena. Como mostra reportagem de VEJA desta semana, os calvos aproveitaram o fato de não precisarem aparecer em público para resolver o incômodo. A boa notícia é que os métodos estão sofisticados. Os mais eficientes - e caros - transferem fios de outras regiões do corpo. Custam, em média, de 20.000 a 40.000 reais. Há ainda maneiras convencionais, como a ingestão de finasterida, medicamento que atua no couro cabeludo e bloqueia a ação de uma substância envolvida no afinamento do cabelo antes da queda, e o minoxidil, um vasodilatador que estimula a circulação sanguínea e permite que o oxigênio e nutrientes cheguem à raiz dos cabelos.

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