As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 31.914.770 contaminados e 977.109 mortos no mundo. No Brasil são 4.624.885 contaminados e 138.977 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
RESULTADO ANIMADOR
Testes feitos com 50 mil voluntários na China indicaram que a CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, é segura e não apresentou efeitos colaterais graves. Somente 3% dos participantes sentiram dor leve no local de aplicação e 0,2%, estado febril. O acordo entre a empresa e o governo de São Paulo prevê o desembarque, na primeira quinzena de outubro, de 11 milhões de doses do medicamento, sendo 5 milhões envasadas e o restante para ser processada aqui. Até fevereiro, chegarão 60 milhões no total. Além disso, a Anvisa autorizou a ampliação dos testes do imunizante chinês no Brasil. Agora serão 13.060 voluntários e não mais 9.000.
ISOLAMENTO EM QUEDA
Em meio à retomada gradual das atividades pelo Brasil, o isolamento social atingiu essa semana o menor índice desde o início da pandemia: 37,5%. Os números foram levantados pela plataforma Inloco, que reúne informações de uma base de 60 milhões de celulares. Em abril, a taxa era de 46,1% no país, a maior até aqui. Desde então, caiu mês a mês, com um período de estabilidade entre julho e agosto. Os estados com a maior média de isolamento entre 1º de abril e 22 de setembro são Acre (44,8%), Amapá (44,3%) e Amazonas (43,7%). Já as unidades da federação que apresentaram as menores médias são DF (35%), Tocantins (37,2%) e Goiás (38,1%).
RISCO PARA O CORAÇÃO
Os quadros de Covid-19 onde há ocorrência de miocardites, uma inflamação do músculo cardíaco responsável pelo bombeamento de sangue para os órgãos, têm preocupado os especialistas. Isso porque, como mostra VEJA Saúde, as miocardites associadas ao novo coronavírus parecem agredir o coração de uma outra maneira. Por este motivo, as pesquisas sobre o tema seguem em ritmo acelerado. O trabalho consiste em avaliar amostras do miocárdio para identificar os mecanismos de agressão que afetaram o órgão do paciente.
INHOTIM: O RETORNO
Mais um conhecido espaço cultural retomará suas atividades em breve. Trata-se do Instituto Inhotim, o museu a céu aberto em Brumadinho, Minas Gerais. A direção do local, fechado desde 18 de março, definiu a reabertura para o dia 7 de novembro. A visitação, permitida antes entre terça e domingo, agora funcionará aos feriados e de sexta a domingo. O número de visitantes passará de 5.000 para 500 e os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente pela internet. Outras medidas de segurança são obrigatórias, como uso de máscaras, aferição de temperatura e atendimento individualizado no restaurante. Até lá, o museu aposta em exposições virtuais.
TENDÊNCIA NO ISOLAMENTO
A procura pelos tratamentos contra a calvície cresceu durante a quarentena. Como mostra reportagem de VEJA desta semana, os calvos aproveitaram o fato de não precisarem aparecer em público para resolver o incômodo. A boa notícia é que os métodos estão sofisticados. Os mais eficientes - e caros - transferem fios de outras regiões do corpo. Custam, em média, de 20.000 a 40.000 reais. Há ainda maneiras convencionais, como a ingestão de finasterida, medicamento que atua no couro cabeludo e bloqueia a ação de uma substância envolvida no afinamento do cabelo antes da queda, e o minoxidil, um vasodilatador que estimula a circulação sanguínea e permite que o oxigênio e nutrientes cheguem à raiz dos cabelos.
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