As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 33.130.914 contaminados e 998.145 mortos no mundo. No Brasil são 4.732.309 contaminados e 141.741 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
QUEDA NA MÉDIA DE CASOS
O Brasil atingiu no domingo a menor média móvel de casos de Covid-19 em três meses. Segundo levantamento de VEJA, foram 26.811,4 novos infectados, semelhante ao registrado em 18 de junho: 25.044,9. Em relação às mortes, a média móvel foi de 692,3, uma redução de 2,58% na comparação com duas semanas atrás. O dado confirma a estabilidade da pandemia no país. O mesmo acontece com os casos, uma vez que todas as regiões estão com a curva estável. Contudo, a maioria apresenta tendência de queda. O Sul tem a taxa mais acentuada: redução de 14,7%. Centro-Oeste (-5,6%) e Nordeste (-2,95%) aparecem em seguida. Norte (5,19%) e Sudeste (4%) apresentam leve alta.
O PREÇO DAS VACINAS
Os laboratórios que se aproximam da reta final do desenvolvimento de vacinas contra o novo coronavírus já começaram a negociar e definir os preços dos imunizantes junto aos governos. A americana Moderna, por exemplo, informou que deve cobrar de 32 a 37 dólares (177 a 205 reais, aproximadamente) pela dose. No acordo com os EUA, a AstraZeneca negocia cada dose por cerca de 4 dólares (22 reais). Já o medicamento da Johnson & Johnson, que gerou anticorpos em 98% dos participantes nos estudos de fase 1 e 2, custará em média 10 dólares (55 reais) no contrato com o governo americano.
FRAQUEZA IMUNOLÓGICA
Dois estudos recentes mostraram que cerca de 14% dos casos graves de Covid-19 são causados por falhas no sistema imunológico. Segundo os trabalhos, a resposta imune foi prejudicada por defeitos no mensageiro molecular interferon tipo I. Essa substância é produzida por todas as células do corpo que têm como objetivo desencadear uma solução local imediata e intensa quando um vírus invade o organismo. As pesquisas revelaram, porém, que em alguns pacientes os próprios anticorpos atacam e neutralizam o interferon tipo I e, em outros, problemas genéticos levam a uma resposta inadequada desse mecanismo.
ÚLTIMO PACIENTE
O Hospital de Campanha do Ibirapuera, em São Paulo, encerrou suas atividades no último sábado, quando o último internado recebeu alta. A data foi marcada por celebração e homenagens aos pacientes e profissionais que estiveram na linha de frente do combate à doença. O local foi aberto em 1º de maio e atendeu 3.189 pessoas. Agora, os equipamentos serão doados para entidades assistenciais e para unidades de saúde pública. Cada profissional que atuou no hospital ganhou uma medalha com a frase: "Você fez a diferença. Nossa força vem da união". Balões representando as vidas salvas na estrutura hospitalar foram lançados ao ar.
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