quarta-feira, 30 de setembro de 2020

PF no rastro do gabinete do ódio

Atos antidemocráticos
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O Antagonista

 

Caro leitor,


Em abril, o presidente Jair Bolsonaro participou de uma manifestação que pregava o fechamento do Congresso e um novo AI-5 no Brasil.


A manifestação provocou a abertura de inquérito, que investiga como são organizados — e financiados — tais atos.


Apuração exclusiva do repórter Fabio Serapião revela o que a Polícia Federal já descobriu sobre o assunto até agora.

Leia um trecho da reportagem exclusiva:


"N o fim da manhã do último dia 11, a delegada Denisse Ribeiro, da Polícia Federal, tomou o depoimento do tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid. O militar é o atual ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A delegada foi logo ao ponto: quis saber como se dava a relação dele com o presidente: "(Você) também repassa mensagens a outras pessoas a mando do presidente da República?", perguntou ela após o tenente-coronel dizer que costumava desempenhar também o papel de interlocutor de Bolsonaro com parlamentares, ministros e apoiadores. Aparentemente inofensiva, uma vez que uma das funções de um ajudante de ordens é justamente servir de mensageiro do presidente, a pergunta é reveladora de como o inquérito aberto para investigar a estrutura por trás dos atos antidemocráticos realizados no primeiro semestre deste ano se aproxima cada vez mais do gabinete presidencial, da família Bolsonaro e do núcleo de assessores palacianos conhecido como "gabinete do ódio..." -- CLIQUE AQUI PARA LER MAIS


O inquérito avança.


O assunto é grave.


Clique no botão abaixo para saber mais:




Boa leitura e um abraço,

Equipes O Antagonista+ e Crusoé

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