Caro leitor,
Em abril, o presidente Jair Bolsonaro participou de uma manifestação que pregava o fechamento do Congresso e um novo AI-5 no Brasil.
A manifestação provocou a abertura de inquérito, que investiga como são organizados — e financiados — tais atos.
Apuração exclusiva do repórter Fabio Serapião revela o que a Polícia Federal já descobriu sobre o assunto até agora.
Leia um trecho da reportagem exclusiva:
"N o fim da manhã do último dia 11, a delegada Denisse Ribeiro, da Polícia Federal, tomou o depoimento do tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid. O militar é o atual ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A delegada foi logo ao ponto: quis saber como se dava a relação dele com o presidente: "(Você) também repassa mensagens a outras pessoas a mando do presidente da República?", perguntou ela após o tenente-coronel dizer que costumava desempenhar também o papel de interlocutor de Bolsonaro com parlamentares, ministros e apoiadores. Aparentemente inofensiva, uma vez que uma das funções de um ajudante de ordens é justamente servir de mensageiro do presidente, a pergunta é reveladora de como o inquérito aberto para investigar a estrutura por trás dos atos antidemocráticos realizados no primeiro semestre deste ano se aproxima cada vez mais do gabinete presidencial, da família Bolsonaro e do núcleo de assessores palacianos conhecido como "gabinete do ódio..." -- CLIQUE AQUI PARA LER MAIS
O inquérito avança.
O assunto é grave.
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Boa leitura e um abraço, Equipes O Antagonista+ e Crusoé |
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