Bom dia, sobreviventes! Hoje começa mais um mês da temporada 2020 do planeta Terra e, como de costume, às terças-feiras, trago notícias das terras de TAB. Esta semana falamos dos alecrins dourados do Twitter, dos dilemas sobre o futuro do trabalho, explicamos o foro privilegiado, os apps de amizade, a polarização das futuras vacinas para Covid-19 e também citamos Paulo Guedes. Segue aqui comigo que eu te guio. Ostentação da consciênciaSe você está na internet, provavelmente visita vez ou outra alguma rede social. Seja qual for, já deparou com tuítes (ou prints de postagens do Twitter) com lições de moral e opiniões que parecem sempre certas. E se a cultura digital já faz parte da sua vida, "cancelamento", "lacração" e "alecrim dourado" provavelmente são velhos conhecidos. O que esse comportamento revela sobre a nossa sociedade? Os jornalistas Tiago Dias e Luiza Sahd trazem essa reflexão no TAB desta semana. Confira aqui. Fora da CurvaNo episódio desta semana do podcast Fora da Curva, Monique Evelle conversa com Andreza Rocha, ativista pela inclusão de pessoas negras na tecnologia e CEO e fundadora da AfrotechBR. A temática da nova temporada é o futuro do trabalho. Monique e Andreza conversam sobre o que separa o empreendedorismo da precarização do trabalho. Ouça aqui. O que tem a ver?Se tem uma seção divertida no TAB é o Segue o Fio. Esta semana, Tiago Jokura faz a ligação entre Arquimedes, o cientista grego que gritou "Eureka!", e o ministro Paulo Guedes. Parece que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas está tudo nos detalhes. Veja aqui. Tratamento VIPO Brasil está acostumado com o termo "foro privilegiado", especialmente depois da Lava Jato. Mas o que isso quer dizer? Os funcionários públicos no Brasil realmente têm privilégios, caso cometam crimes? Só existe aqui? Se a maioria acha um absurdo, por que ele se mantém? Marie Declercq te conta no Tá Explicado desta semana. Leia aqui. EmbranquecimentoFeche os olhos e imagine um anjo. Aposto que você pensou em um bebê rechonchudo de bochechas rosadas, cachos dourados e olhos azuis. E pele branca. Agora, pense na figura de Jesus. Aquele cara barbudo, de cabelos longos, também tem olhos azuis e é branco, né? De onde veio a ideia dos anjos e de Jesus de pele branca como a neve? O jornalista Edison Veiga foi atrás de entender a simbologia das cores, e se é possível dizer que pigmentos têm "moral". Leia aqui. Match de amigoQue atire o primeiro smartphone o primeiro solteiro que não instalou o Tinder durante a quarentena. Na epidemia da solidão, vale até webdate, já que o sexo casual não é lá muito recomendado. Se os encontros amorosos estão "proibidos", por que não fazemos web-amigos? Em 2020, todo o mundo conhece um casal que se conheceu por aplicativo, mas você já ouviu falar de alguém que fez um parça no Bumble (um dos aplicativos que oferece opção de amizade)? Por que isso é tão raro? A repórter Luiza Pollo explica aqui. Biblioteca de dar invejaUma marca registrada das entrevistas feitas por vídeo em casa de especialistas são as estantes forradas de livros. Jornalistas e acadêmicos que abriram suas casas exibiam bibliotecas de dar inveja. Desde o surgimento dos e-readers, vira e mexe tem alguém querendo decretar o fim do livro em papel. No Brasil, o debate vai além: quem ainda pode comprá-los? A proposta recente de taxação em cima dos impressos ferveu entre ávidos leitores. Mas uma coisa é fato: os livros sempre foram coisa de elite no Brasil. Debatemos esse assunto aqui. Uma vacina (e um vírus) no fim do túnelNão tem um dia desde o início da pandemia que eu, você e todo o mundo não sonhamos com a chegada contra a Covid-19. Ninguém sabe direito como a pandemia vai acabar, mas em TAB, ficamos intrigados com o tanto de polarização que existe em torno das vacinas chinesa, norte-americana e russa. Conversei com um especialista em sociologia da ciência para entender a ideologização das vacinas. Leia aqui. Garotos do popQuando estive na fila da compra de ingresso para o show do BTS, em 2019 (que saudade de uma fila!), achei engraçado ver a contagem regressiva das adolescentes para a abertura dos guichês. Os adultos esquecem, mas cada geração tem o BTS que merece. Se hoje é a vez do k-pop, antes disso sonhávamos com o Backstreet Boys. Antes disso, uma geração suspirava com os Menudos. E, ainda antes, até, com os Beatles. Polêmico, não é mesmo? Mas você sabe de onde veio o formato boyband? Da juventude negra norte-americana. Quer entender? Leia aqui. |
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