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| | | |  | O Ibovespa opera em alta, embalado pela deflação de 0,11% no IPCA de agosto. O dado, que apesar da queda veio acima da estimativa dos investidores, reforça a expectativa de que o Banco Central mantenha a Selic em 15% na reunião do próximo dia 17, num cenário em que o Fed deve cortar juros nos EUA. O diferencial entre as taxas tende a sustentar a atratividade do real frente ao dólar, que recua a R$ 5,40. | | |
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| |  | O IPCA registrou deflação de 0,11% em agosto, a primeira do ano, puxada pela queda nos preços de energia elétrica, alimentos e transportes. No acumulado de 12 meses, a inflação oficial está em 5,13%, ainda acima do teto da meta. Apesar da queda no indicador, 57% dos itens subiram de preço no mês, com destaque para os segmentos de educação, vestuário e serviços como aplicativos de transporte e streaming. | | | | |
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| | | |  | O tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros imposto por Donald Trump foi determinante para a deflação registrada em agosto. Entre os itens que tiveram recuos de preços, a manga liderou a queda, ficando 18,40% mais barata no mês. O café moído (-2,17%) e carnes (-0,43%) também desvalorizaram. O redirecionamento da produção para o mercado interno, diante da sobretaxa americana, barateou os preços ao consumidor. | | | | | | |  | O banco Morgan Stanley voltou atrás e retirou a recomendação de compra de títulos da Argentina após a derrota de Javier Milei em Buenos Aires, província que concentra 40% do eleitorado. O peso argentino sofreu forte desvalorização e acumula a pior performance do mundo frente ao dólar em 2025. J.P. Morgan e BTG Pactual também alertam para vulnerabilidades, com a economia estagnada desde abril. | | |
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